No Dia da Síndrome de Down, vereador defende inclusão
Na data em que se comemorou o Dia Internacional da Síndrome de Down, 21 de março, o vereador Zé Maria (PPS), destacou a importância da Associação Reviver Down, entidade sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo a inclusão da pessoa com síndrome de Down na família, escola trabalho e sociedade. De acordo com o parlamentar, que tem como uma de suas principais bandeiras a defesa dos direitos de portadores de necessidades especiais, a entidade foi fundada em Curitiba em 1993 e atua com objetivo de melhorar a qualidade de vida de pessoas com a síndrome, proporcionando maiores oportunidades. "A síndrome é uma alteração genética, presente em todas as raças, que altera o desenvolvimento regular, cujos efeitos variam de pessoa para pessoa", informou , acrescentando que "não é uma doença nem um defeito".
"Para que o recém-nascido se desenvolva da melhor maneira possível, é importante que os pais ou responsáveis procurem ajuda de profissionais habilitados para realização de um programa de estimulação precoce", alertou Zé Maria. Segundo o vereador, pessoas com síndrome de Down podem fazer tudo o que tiverem a oportunidade de aprender e realizar. "Não há limites para as pessoas portadoras da síndrome. Elas só precisam de oportunidades." De acordo com ele, a ocorrência é de um caso a cada 800 nascimentos. "Cada ser humano é o resultado da sua carga genética associada à educação e o ambiente onde vive. Por isso, todas as pessoas com a alteração têm competência e dificuldades como cada um de nós", disse.
Efeitos
Zé Maria esclareceu que os três principais efeitos da síndrome são a hipotonia (flacidez muscular), comprometimento intelectual, ou seja, a pessoa aprende mais devagar, e o fenótipo (aparência física). "A criança pode frequentar a creche e a escola regular, pode ter amigos, aprender um ofício e ser auto-suficiente. Pode fazer tudo o que tiver oportunidade de fazer", finalizou.
"Para que o recém-nascido se desenvolva da melhor maneira possível, é importante que os pais ou responsáveis procurem ajuda de profissionais habilitados para realização de um programa de estimulação precoce", alertou Zé Maria. Segundo o vereador, pessoas com síndrome de Down podem fazer tudo o que tiverem a oportunidade de aprender e realizar. "Não há limites para as pessoas portadoras da síndrome. Elas só precisam de oportunidades." De acordo com ele, a ocorrência é de um caso a cada 800 nascimentos. "Cada ser humano é o resultado da sua carga genética associada à educação e o ambiente onde vive. Por isso, todas as pessoas com a alteração têm competência e dificuldades como cada um de nós", disse.
Efeitos
Zé Maria esclareceu que os três principais efeitos da síndrome são a hipotonia (flacidez muscular), comprometimento intelectual, ou seja, a pessoa aprende mais devagar, e o fenótipo (aparência física). "A criança pode frequentar a creche e a escola regular, pode ter amigos, aprender um ofício e ser auto-suficiente. Pode fazer tudo o que tiver oportunidade de fazer", finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba