Notas de plenário

por Assessoria Comunicação publicado 03/10/2011 19h55, última modificação 12/08/2021 08h50
Veto I
    Foi mantido veto do prefeito ao projeto do vereador Zé Maria (PPS) que dispõe sobre a captura e controle de pombos, durante a sessão plenária desta segunda-feira (3). Foram 19 votos a favor do veto, 15 contrários e um nulo. Zé Maria defendeu a matéria na tribuna da Câmara, enfatizando se tratar de questão de saúde pública. Explicou que o controle e tratamento das aves deveriam ser viabilizados pela iniciativa privada, por meio de licitação pública, e apenas fiscalizados pela prefeitura. (Foto 1)

Veto II
    De acordo com Zé Maria, a ideia era instalar em áreas apropriadas uma espécie de contêiner com acomodação ideal para captura, hospedagem, alimentação e tratamento necessário, evitando maus-tratos e extermínio das aves, assim como seu crescimento desordenado. “A ação é capaz de curar aves, para que não transmitam doenças, sem precisarmos extinguir a espécie e colocar em risco a saúde da população”, defendeu.    

Veto III
    Entre os vereadores que pediram aparte, registraram apoio ao veto o líder da oposição na Casa, vereador Algaci Tulio (PMDB), e o líder do prefeito, vereador João do Suco (PSDB), que explicou que o Centro de Controle de Zoonoses e Vetores, para monitoramento de doenças transmitidas ao homem pelos animais, vem tomando as devidas e possíveis providências para controlar a espécie. (Fotos 2 e 3)

Abaixo-assinado I
    Em nome dos 15 mil aprovados no concurso público para os cargos de soldado policial militar e bombeiro militar para o Paraná, regido pelo edital 061/2009, e atendendo convite do vereador Tico Kuzma (PSB), Celina Ferreira Gomes pediu, em plenário, o apoio dos vereadores ao abaixo-assinado contra a Associação de Defesa dos Militares Ativos e Inativos (Amai), que, segundo ela, pretende cancelar o concurso. Segundo a declaração, a Amai alega que é preciso cumprir a Emenda Constitucional 29, que exige nível superior. “Esta, por sinal, não está em vigor e o concurso foi realizado nos moldes de nível médio de escolaridade, antes que a emenda existisse”, afirmou a representante dos concursados. (Foto 4)

Abaixo-assinado II
Na opinião de Celina Gomes, a ação da Amai não possui precedentes de legalidade, além de atrasar todo o processo seletivo, podendo ficar estagnado até que o Judiciário decida. “Lamentavelmente, a Amai não está lutando pelos interesses da Polícia Militar e da população paranaense e sim pelos seus próprios desejos e contrariedades políticas”, afirmou, na tribuna da Casa.

Abaixo-assinado III
    A Segurança Pública é uma das bandeiras defendidas pelo vereador Tico Kuzma, que considera “sábia a decisão do governo estadual de recrutar candidatos aprovados em concurso para incorporar na Policia Militar do Paraná, garantindo mais policiamento e segurança às famílias”.