Notas de plenário
Esclarecimentos
O secretário municipal de Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto, esteve na Câmara de Curitiba, nesta terça-feira (14), para responder aos questionamentos dos vereadores quanto ao Aterro da Caximba. O atual local, que recebe lixo de 17 municípios, tem condições, segundo ele, de funcionar até janeiro de 2010.
Preocupação
Um dos desafios para Curitiba é equilibrar o crescimento do lixo com o populacional. De acordo com Marilza Dias, da Secretaria de Meio Ambiente, o crescimento populacional foi de 16,43%, enquanto o de lixo foi de 49%, na última década.
Programas
Curitiba é a primeira cidade brasileira na coleta de resíduos recicláveis e tóxicos, com início na década de 1980. Em seguida, foi criado o programa Lixo que Não é Lixo, com a Família Folha. Atualmente, existem diversos outros programas, como o Câmbio Verde, que consiste na troca de óleo de cozinha por verduras e legumes.
Presenças
Além de diversos moradores da Caximba, mencionados pelo vereador Roberto Hinça (PDT), também acompanhou o debate o secretário municipal para Assuntos Metropolitanos, Manassés de Oliveira.
Exemplo
Curitiba está entre as cinco cidades do Brasil que se destacam na coleta seletiva de lixo. O dado foi lembrado e elogiado pelo vereador Juliano Borghetti (PP).
Alternativa
Separar o lixo em casa é sempre a melhor alternativa financeira e para o meio ambiente, já que é mais limpo e não chega ao aterro, segundo Marilza Dias. Segundo ela, a cada três dias de coleta de recicláveis, é economizado um dia de vida útil do Aterro da Caximba.
Carrinheiros
O vereador Tico Kuzma (PSB) destacou que, com a crise mundial, o número dos carrinheiros na cidade diminuiu devido à queda do valor dos materiais. Andreguetto esclareceu que, com a instalação da indústria da reciclagem, a categoria será beneficiada, já que a proposta será indutora de outras indústrias, melhorando o preço da compra do material coletado pelos carrinheiros.
Impacto
Em nome dos moradores da Caximba, o vereador Roberto Hinça (PDT) fez questionamentos com relação à qualidade do ar, impacto ambiental aos moradores do entorno do aterro, vida útil do local e data limite para solucionar o problema do lixo.
Benefícios
Entre os dados abordados no vídeo apresentado pela Secretaria do Meio Ambiente, estavam os benefícios ao município que implantará o Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos (Sipar). Além do recurso financeiro, o processo vai gerar cerca de 150 empregos diretos e atração de indústria de reciclagem.
Comprometimento
Na opinião da líder da oposição, vereadora Noemia Rocha (PMDB), a Caximba já doou tudo o que pôde durante os últimos 20 anos. “Todos os municípios enviam lixo, mas nenhum está disposto a sediar o aterro”, disse.
Energia
A sugestão de não criar mais aterros sanitários foi dada pelo vereador Jonny Stica (PT), que argumentou com a solução encontrada por 35 países desenvolvidos. Com a queima do lixo, mais de 650 usinas no mundo geram energia, com 100% de reaproveitamento.
O secretário municipal de Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto, esteve na Câmara de Curitiba, nesta terça-feira (14), para responder aos questionamentos dos vereadores quanto ao Aterro da Caximba. O atual local, que recebe lixo de 17 municípios, tem condições, segundo ele, de funcionar até janeiro de 2010.
Preocupação
Um dos desafios para Curitiba é equilibrar o crescimento do lixo com o populacional. De acordo com Marilza Dias, da Secretaria de Meio Ambiente, o crescimento populacional foi de 16,43%, enquanto o de lixo foi de 49%, na última década.
Programas
Curitiba é a primeira cidade brasileira na coleta de resíduos recicláveis e tóxicos, com início na década de 1980. Em seguida, foi criado o programa Lixo que Não é Lixo, com a Família Folha. Atualmente, existem diversos outros programas, como o Câmbio Verde, que consiste na troca de óleo de cozinha por verduras e legumes.
Presenças
Além de diversos moradores da Caximba, mencionados pelo vereador Roberto Hinça (PDT), também acompanhou o debate o secretário municipal para Assuntos Metropolitanos, Manassés de Oliveira.
Exemplo
Curitiba está entre as cinco cidades do Brasil que se destacam na coleta seletiva de lixo. O dado foi lembrado e elogiado pelo vereador Juliano Borghetti (PP).
Alternativa
Separar o lixo em casa é sempre a melhor alternativa financeira e para o meio ambiente, já que é mais limpo e não chega ao aterro, segundo Marilza Dias. Segundo ela, a cada três dias de coleta de recicláveis, é economizado um dia de vida útil do Aterro da Caximba.
Carrinheiros
O vereador Tico Kuzma (PSB) destacou que, com a crise mundial, o número dos carrinheiros na cidade diminuiu devido à queda do valor dos materiais. Andreguetto esclareceu que, com a instalação da indústria da reciclagem, a categoria será beneficiada, já que a proposta será indutora de outras indústrias, melhorando o preço da compra do material coletado pelos carrinheiros.
Impacto
Em nome dos moradores da Caximba, o vereador Roberto Hinça (PDT) fez questionamentos com relação à qualidade do ar, impacto ambiental aos moradores do entorno do aterro, vida útil do local e data limite para solucionar o problema do lixo.
Benefícios
Entre os dados abordados no vídeo apresentado pela Secretaria do Meio Ambiente, estavam os benefícios ao município que implantará o Sistema Integrado de Processamento e Aproveitamento de Resíduos (Sipar). Além do recurso financeiro, o processo vai gerar cerca de 150 empregos diretos e atração de indústria de reciclagem.
Comprometimento
Na opinião da líder da oposição, vereadora Noemia Rocha (PMDB), a Caximba já doou tudo o que pôde durante os últimos 20 anos. “Todos os municípios enviam lixo, mas nenhum está disposto a sediar o aterro”, disse.
Energia
A sugestão de não criar mais aterros sanitários foi dada pelo vereador Jonny Stica (PT), que argumentou com a solução encontrada por 35 países desenvolvidos. Com a queima do lixo, mais de 650 usinas no mundo geram energia, com 100% de reaproveitamento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba