Nesta segunda, Câmara analisa Plano de Recuperação na Ópera de Arame
A sessão plenária da Câmara Municipal que analisa os quatro projetos do chamado Plano de Recuperação da Prefeitura de Curitiba acontece na Ópera de Arame, nesta segunda-feira (26), e reiniciou às 9h10. A sessão está suspensa desde a terça (20) passada, quando a votação das proposições que tramitam em regime de urgência foram interrompidas após o Palácio Rio Branco ser invadido e o plenário ocupado por servidores públicos que se manifestavam contra as proposições. Os vereadores analisam ainda 41 emendas aos projetos.
A transferência das votações para a Ópera de Arame foi uma sugestão do secretário de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR), Wagner Mesquita. O acordo firmado entre a Câmara de Vereadores e os sindicatos que representam os servidores municipais segue a sugestão de Mesquita, para que 100 pessoas acompanhem a sessão dos camarotes da Ópera. A Pedreira Paulo Leminiski, ao lado, deverá receber a mobilização dos servidores. Representantes dos sindicatos presentes na reunião contestaram a mudança, assim como os servidores que acompanharam a sessão extraordinária.
A ordem do dia traz os quatro projetos de lei que tiveram a urgência aprovada em plenário e, com isso, “trancam a pauta” até que se encerrem as votações ou tenham o regime extinto. As proposições são a que pretende alterar a previdência dos servidores municipais (005.00194.2017); a que adia de 31 de março para 31 de outubro a data-base e congela carreiras do funcionalismo (005.00196.2017); a que autoriza o leilão de dívidas contraídas até 2016 (005.00198.2017); e a que propõe a Lei de Responsabilidade Fiscal do Município (002.00020.2017).
A transferência das votações para a Ópera de Arame foi uma sugestão do secretário de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR), Wagner Mesquita. O acordo firmado entre a Câmara de Vereadores e os sindicatos que representam os servidores municipais segue a sugestão de Mesquita, para que 100 pessoas acompanhem a sessão dos camarotes da Ópera. A Pedreira Paulo Leminiski, ao lado, deverá receber a mobilização dos servidores. Representantes dos sindicatos presentes na reunião contestaram a mudança, assim como os servidores que acompanharam a sessão extraordinária.
A ordem do dia traz os quatro projetos de lei que tiveram a urgência aprovada em plenário e, com isso, “trancam a pauta” até que se encerrem as votações ou tenham o regime extinto. As proposições são a que pretende alterar a previdência dos servidores municipais (005.00194.2017); a que adia de 31 de março para 31 de outubro a data-base e congela carreiras do funcionalismo (005.00196.2017); a que autoriza o leilão de dívidas contraídas até 2016 (005.00198.2017); e a que propõe a Lei de Responsabilidade Fiscal do Município (002.00020.2017).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba