Negociada nova área para Sociedade Protetora dos Animais
O vereador Professor Galdino (PSDB) esteve na sede da Sociedade Protetora dos Animais para conhecer os problemas e o trabalho da entidade. De acordo com a administradora e presidente da ONG, Soraya Simon, a entidade, que abriga cerca de mil animais em situação de abandono, enfrenta problemas na Justiça movidos pela vizinhança e pelo município, que reclamam do barulho dos cães abrigados. “A imobiliária já pediu o imóvel”, conta Soraya ao explicar que a entidade não tem para onde ir. “Precisamos de local aqui em Curitiba pelo menos para a clínica, porque os animais acolhidos nós podemos levar para uma chácara em Colombo”, avalia.
Outro problema apontado pela ONG é a falta de pessoas interessadas em adotar os animais. “Vem mais gente para deixar os bichos do que para adotar”, conta Margarida Aparecida Valesco, zeladora da ONG. Para incentivar a adoção e pedir ajuda de colaboradores, são realizados bingos mensais e venda de camisetas e adesivos. Os recursos, no entanto, muitas vezes não são suficientes para suprir as despesas com as consultas veterinárias a preço de custo para toda a população. “Nós atendemos a semana toda na emergência, independente da pessoa ter ou não condições de pagar pelo atendimento do animal e nossos preços são apenas para pagar os custos básicos. É tudo 40%, 50% mais barato que em uma clínica comum”, conta Soraya.
Serviços
“A Sociedade Protetora dos Animais presta serviço de proteção e valorização da vida para toda a cidade. É preciso que as pessoas saibam da existência da entidade, que podem adotar animais e colaborar com os que já foram acolhidos. Muitas vezes a população só precisa saber para onde ir no caso de encontrar um animal ferido ou de precisar de atendimento veterinário e não ter recursos para isso”, comenta o vereador, que está negociando com o município um novo local para instalar a clínica da ONG.
A Sociedade Protetora dos Animais foi fundada em 1972 e funciona na Rua Professora Sandália Manzon, 140, no Santa Cândida. A entidade necessita de doações de materiais como jornais, ração de cães e gatos, materiais de limpeza e medicamentos de uso veterinário.
Outro problema apontado pela ONG é a falta de pessoas interessadas em adotar os animais. “Vem mais gente para deixar os bichos do que para adotar”, conta Margarida Aparecida Valesco, zeladora da ONG. Para incentivar a adoção e pedir ajuda de colaboradores, são realizados bingos mensais e venda de camisetas e adesivos. Os recursos, no entanto, muitas vezes não são suficientes para suprir as despesas com as consultas veterinárias a preço de custo para toda a população. “Nós atendemos a semana toda na emergência, independente da pessoa ter ou não condições de pagar pelo atendimento do animal e nossos preços são apenas para pagar os custos básicos. É tudo 40%, 50% mais barato que em uma clínica comum”, conta Soraya.
Serviços
“A Sociedade Protetora dos Animais presta serviço de proteção e valorização da vida para toda a cidade. É preciso que as pessoas saibam da existência da entidade, que podem adotar animais e colaborar com os que já foram acolhidos. Muitas vezes a população só precisa saber para onde ir no caso de encontrar um animal ferido ou de precisar de atendimento veterinário e não ter recursos para isso”, comenta o vereador, que está negociando com o município um novo local para instalar a clínica da ONG.
A Sociedade Protetora dos Animais foi fundada em 1972 e funciona na Rua Professora Sandália Manzon, 140, no Santa Cândida. A entidade necessita de doações de materiais como jornais, ração de cães e gatos, materiais de limpeza e medicamentos de uso veterinário.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba