Na terça, secretário fala à Câmara sobre atraso em obras da Linha Verde
A Câmara Municipal de Curitiba (CMC) recebe, na sessão plenária da próxima terça-feira (1º), o secretário municipal de Obras Públicas, Rodrigo Rodrigues. Ele virá ao Legislativo falar sobre a rescisão de dois contratos da prefeitura com a construtora Terpasul, referentes à conclusão da Linha Verde. Assinado por diversos vereadores, o requerimento (054.00009.2019) que reserva o horário dedicado à ordem do dia, grande expediente e explicações pessoais para que o chefe da pasta preste esclarecimentos foi aprovado na sessão de quarta (25).
Professora Josete (PT) solicitou, na segunda-feira (23), a convocação de Rodrigues, para que explicasse aos vereadores sobre o cancelamento dos contratos, no entanto, em votação simbólica, o requerimento foi rejeitado pelo plenário após o vice-líder do prefeito, Osias Moraes (Republicanos) indicar pela vinda espontânea do titular. O debate surgiu após Josete entregar aos vereadores um documento ao qual chamou de “dossiê” sobre os dois lotes questionados, cujo teor lança dúvidas sobre a responsabilidade da empresa no atraso das obras, pois teria havido problemas com os projetos executivos.
Quando uma obra é licitada, a contratação é antecedida por um estudo técnico que mensura o que será feito, de que forma será feito e quais os custos estimados para essas tarefas. Citando relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), Josete listou diversos itens, como obras estruturais necessárias ao objetivo da contratação – finalizar os lotes 3.1 (Estação Vila Olímpica e Estação Fagundes Varela) e 3.2 (execução de trincheira na rua Fulvio Alice – obras e alças), respectivamente os contratos 22.029/2015 e 22.493/2016 – que não estariam previstos no projeto executivo, levando a vários aditivos entre a prefeitura e a Terpasul. No dia 13 de agosto, esses contratos foram rescindidos unilateralmente pelo Executivo.
Professora Josete (PT) solicitou, na segunda-feira (23), a convocação de Rodrigues, para que explicasse aos vereadores sobre o cancelamento dos contratos, no entanto, em votação simbólica, o requerimento foi rejeitado pelo plenário após o vice-líder do prefeito, Osias Moraes (Republicanos) indicar pela vinda espontânea do titular. O debate surgiu após Josete entregar aos vereadores um documento ao qual chamou de “dossiê” sobre os dois lotes questionados, cujo teor lança dúvidas sobre a responsabilidade da empresa no atraso das obras, pois teria havido problemas com os projetos executivos.
Quando uma obra é licitada, a contratação é antecedida por um estudo técnico que mensura o que será feito, de que forma será feito e quais os custos estimados para essas tarefas. Citando relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), Josete listou diversos itens, como obras estruturais necessárias ao objetivo da contratação – finalizar os lotes 3.1 (Estação Vila Olímpica e Estação Fagundes Varela) e 3.2 (execução de trincheira na rua Fulvio Alice – obras e alças), respectivamente os contratos 22.029/2015 e 22.493/2016 – que não estariam previstos no projeto executivo, levando a vários aditivos entre a prefeitura e a Terpasul. No dia 13 de agosto, esses contratos foram rescindidos unilateralmente pelo Executivo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba