Na Câmara, donos de bancas reivindicam vender EstaR
Proprietários de bancas de jornais e membros do Sindicato dos Jornaleiros do Paraná (Sinjor-PR), que reivindicam autorização para a venda dos talões do Estacionamento Regulamentado (EstaR), foram recebidos na Câmara Municipal na sessão desta quarta-feira (21). Segundo os jornaleiros, convênio firmado no início deste mês entre a Prefeitura de Curitiba e a Caixa Econômica Federal permite que apenas as casas lotéricas vendam o cartão, com prejuízo aos comerciantes. O pleito dos jornaleiros foi apoiado por Helio Wirbiski (PPS).
Para o presidente do Sinjor, Laércio Skaraboto, as mil bancas de Curitiba deveriam continuar autorizadas a comercializar o EstaR, “para facilitar a vida dos cidadãos”. Ele relatou dificuldades na aquisição dos talões, o que justificaria o baixo número de pontos de venda credenciados atualmente. “Já fazemos isso há mais de 30 anos e, como há uma queda de venda dos produtos impressos, temos que apelar para os produtos agregados”, argumentou. (com sonora)
Na tribuna da Casa, Helio pediu que a prefeitura reveja a decisão, “tomada de forma unilateral”, e que, acredita, trará prejuízo tanto aos proprietários das bancas e revistarias quanto aos usuários do sistema. “Essa restrição vai favorecer apenas o surgimento de atravessadores, em detrimento dos motoristas, que pagarão mais caro pelos carnês”, afirmou. Segundo o vereador, existem aproximadamente 200 bancas na região central, o que garantiria “maior capilaridade” do que a venda exclusiva pelas 160 lotéricas conveniadas. (com sonora)
A bancada do Partido Social Cristão (PSC), por meio do líder Tiago Gevert, declarou apoio aos manifestantes e enviou requerimento à prefeitura solicitando a celebração de convênio do município com as bancas de jornais e revistas para a venda do EstaR, “nos mesmos patamares comercias” do convênio com a Caixa Econômica.
Na opinião de Gevert, a compra nas lotéricas pode inviabilizar o uso do Estacionamento Regulamentado. “Às vezes você vai a uma lotérica e aguarda 30 minutos na fila para ser atendido. Se o motorista for parar o carro na rua e aguardar esse tempo todo, vai acabar sendo multado”, complementou. (com sonora)
Para o presidente do Sinjor, Laércio Skaraboto, as mil bancas de Curitiba deveriam continuar autorizadas a comercializar o EstaR, “para facilitar a vida dos cidadãos”. Ele relatou dificuldades na aquisição dos talões, o que justificaria o baixo número de pontos de venda credenciados atualmente. “Já fazemos isso há mais de 30 anos e, como há uma queda de venda dos produtos impressos, temos que apelar para os produtos agregados”, argumentou. (com sonora)
Na tribuna da Casa, Helio pediu que a prefeitura reveja a decisão, “tomada de forma unilateral”, e que, acredita, trará prejuízo tanto aos proprietários das bancas e revistarias quanto aos usuários do sistema. “Essa restrição vai favorecer apenas o surgimento de atravessadores, em detrimento dos motoristas, que pagarão mais caro pelos carnês”, afirmou. Segundo o vereador, existem aproximadamente 200 bancas na região central, o que garantiria “maior capilaridade” do que a venda exclusiva pelas 160 lotéricas conveniadas. (com sonora)
A bancada do Partido Social Cristão (PSC), por meio do líder Tiago Gevert, declarou apoio aos manifestantes e enviou requerimento à prefeitura solicitando a celebração de convênio do município com as bancas de jornais e revistas para a venda do EstaR, “nos mesmos patamares comercias” do convênio com a Caixa Econômica.
Na opinião de Gevert, a compra nas lotéricas pode inviabilizar o uso do Estacionamento Regulamentado. “Às vezes você vai a uma lotérica e aguarda 30 minutos na fila para ser atendido. Se o motorista for parar o carro na rua e aguardar esse tempo todo, vai acabar sendo multado”, complementou. (com sonora)
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba