Mulheres buscam reduzir relações desiguais de trabalho
As mulheres estão cada vez mais se notabilizando pela busca da eqüidade de gênero no mercado de trabalho. Uma busca que tem como objetivo formar estratégias, dentro da conscientização de que “nada vem naturalmente. Para tudo se trabalha”, como bem definiu Moema Viezzer, fundadora da Rede Mulher de Educação e palestrante da noite desta última quarta-feira (25), no Conselho da Mulher Executiva, na Associação Comercial do Paraná. A educadora falou sobre a “evolução dos enfoques e sua repercussão no mundo do trabalho”.
A luta pela criação de um plano de políticas públicas direcionado à valorização do trabalho feminino não é um fator isolado. Na Câmara de Curitiba, a vereadora Julieta Reis (PSB) endossa e apóia as atividades do Conselho da Mulher Executiva, que vem, na presidência da advogada Isabel Klugerv intensificando essa conscientização, visandov também, a criação de novas lideranças no Estado. Kluger ainda ocupa a vice-presidência da entidade.
Indicada para o Prêmio Nobel da Paz, em 2005, a mestre em ciências sociais Moema Viezzer, que integra movimentos de mulheres e ambientalistas, concedeu parcela do seu conhecimento para aprimorar os objetivos dos núcleos que compõem o Conselho da Mulher Executiva, falando sobre o compromisso que as empresas têm com a valorização da mulher. “Os empresários precisam reconhecer que valores humanos geram lucros”, enfatizou, defendendo a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
As condições eqüitativas para homens e mulheres no mercado do trabalho ainda são poucas e, segundo Isabel Kluger, “o Conselho da Mulher Executiva pretende contribuir para que se estabeleça e reconheça a igualdade de oportunidades”. O próximo encontro está agendado para o dia 8 de novembro. É consenso entre as associadas que a mulher não quer nada de graça. Objetiva apenas a igualdade dos direitos humanos e o respeito à diversidade entre homem e mulher.
Indicada para o Prêmio Nobel da Paz, em 2005, a mestre em ciências sociais Moema Viezzer, que integra movimentos de mulheres e ambientalistas, concedeu parcela do seu conhecimento para aprimorar os objetivos dos núcleos que compõem o Conselho da Mulher Executiva, falando sobre o compromisso que as empresas têm com a valorização da mulher. “Os empresários precisam reconhecer que valores humanos geram lucros”, enfatizou, defendendo a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
As condições eqüitativas para homens e mulheres no mercado do trabalho ainda são poucas e, segundo Isabel Kluger, “o Conselho da Mulher Executiva pretende contribuir para que se estabeleça e reconheça a igualdade de oportunidades”. O próximo encontro está agendado para o dia 8 de novembro. É consenso entre as associadas que a mulher não quer nada de graça. Objetiva apenas a igualdade dos direitos humanos e o respeito à diversidade entre homem e mulher.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba