Movimento de hospitais recebe apoio de líder
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito na Câmara Municipal, manifestou apoio ao movimento que está sendo realizado pelas Santas Casas de Misericórdia e hospitais beneficentes do Paraná visando obter um reajuste adequado para as tabelas do Sistema Único de Saúde. Para o vereador, a mobilização, que deve incluir o não atendimento a pacientes do SUS na próxima terça-feira (18), “é uma causa justa para sensibilizar a população sobre o abandono a que vem sendo relegado o setor de saúde, especialmente as entidades de atuação beneficente”.
Segundo o vereador, a manifestação pretende que o governo federal destine uma suplementação orçamentária de R$ 200 milhões e um reajuste médio de 40% nos valores pagos aos hospitais. Na semana seguinte, destacou Mario Celso, lideranças do setor vão a Brasília para reivindicar junto ao Congresso e aos Ministérios da fazenda, Saúde e Planejamento.
Reconhece
“O que mais impressiona é que o próprio Ministério da Saúde reconhece oficialmente a defasagem nas tabelas do SUS em 110%. E pelos dados levantados pelo setor, a cada R$ 100,00 empregados na assistência de pacientes, os hospitais recebem em média apenas R$ 55,00, o que em pouco tempo pode inviabilizar todo o atendimento de caráter filantrópico, o que pode gerar um verdadeiro caos”, acrescentou.
Essa situação leva as instituições, para não quebrarem, ao endividamento bancário, à inadimplência, à uma política salarial inadequada, ao não recolhimento de tributos, à dilapidação do patrimônio e à depreciação física e tecnológica, entre outras conseqüências, ressaltou Mario Celso, ao hipotecar solidariedade à federação que congrega as Santas Casas e os hospitais de caráter filantrópico.
Segundo o vereador, a manifestação pretende que o governo federal destine uma suplementação orçamentária de R$ 200 milhões e um reajuste médio de 40% nos valores pagos aos hospitais. Na semana seguinte, destacou Mario Celso, lideranças do setor vão a Brasília para reivindicar junto ao Congresso e aos Ministérios da fazenda, Saúde e Planejamento.
Reconhece
“O que mais impressiona é que o próprio Ministério da Saúde reconhece oficialmente a defasagem nas tabelas do SUS em 110%. E pelos dados levantados pelo setor, a cada R$ 100,00 empregados na assistência de pacientes, os hospitais recebem em média apenas R$ 55,00, o que em pouco tempo pode inviabilizar todo o atendimento de caráter filantrópico, o que pode gerar um verdadeiro caos”, acrescentou.
Essa situação leva as instituições, para não quebrarem, ao endividamento bancário, à inadimplência, à uma política salarial inadequada, ao não recolhimento de tributos, à dilapidação do patrimônio e à depreciação física e tecnológica, entre outras conseqüências, ressaltou Mario Celso, ao hipotecar solidariedade à federação que congrega as Santas Casas e os hospitais de caráter filantrópico.
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