Motor dianteiro nos ônibus gera discussão
Projeto do vereador Valdenir Dias (PSB) que prevê a proibição de aquisição de ônibus com motores dianteiros motivou análise mais aprofundada na Câmara de Curitiba. Em reunião dirigida pelo presidente da Comissão de Serviço Público, vereador Jair Cézar (PTB), nesta terça-feira (24), os parlamentares discutiram o assunto com Élcio Karas, gerente de Vistoria do Transporte Coletivo da Urbs, e Adler Machado, da Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos, que expuseram as vantagens e desvantagem do sistema.
O representante da Urbs argumenta que os motores dianteiros atendem à legislação e a mudança para a parte de trás do veículo influenciaria no custo da tarifa do transporte coletivo. “O preço da passagem onera a tarifa de 7 a 10 centavos”, adianta Karas, lembrando que “a tarifa em Curitiba não tem subsídios, por isso o usuário arcaria com o ônus”. Com motor traseiro, os ônibus perdem valor comercial, danificam as ruas, principalmente o antipó, além de ter consumo maior de combustível. Estes seriam os motivos para aumentar o preço da passagem.
Mensagens
Os argumentos foram a resposta às dúvidas dos integrantes da Comissão de Serviço Público, preocupados com a saúde de motoristas e cobradores do transporte coletivo e o conforto dos usuários. O projeto de Valdenir Dias, agora, deve receber laudo técnico da Urbs, conforme sugestão do relator, vereador José Roberto Sandoval (PSC).
A Comissão liberou, para inclusão na ordem do dia e votação no plenário, mensagem do prefeito Beto Richa que prevê a incorporação de verbas remuneratórias aos proventos de aposentadoria e pensão do servidor público municipal ocupante de cargo efetivo na administração direta, autárquica ou fundacional e da Câmara.
Outra mensagem do prefeito, que altera dispositivos da lei que reestrutura carreiras de educador, atendimento social da administração direta e de atendimento social da Fundação de Ação Social (FAS) e prevê outras modificações, segue o trâmite para outras comissões permanentes da Casa.
Participantes
Além de Jair Cézar, da reunião desta terça-feira participaram os vereadores Geraldo Bobato (DEM), Aldemir Manfron (PP), Professora Josete (PT), Luizão Stellfeld (PCdoB) e Dona Lourdes (PSDB).
O representante da Urbs argumenta que os motores dianteiros atendem à legislação e a mudança para a parte de trás do veículo influenciaria no custo da tarifa do transporte coletivo. “O preço da passagem onera a tarifa de 7 a 10 centavos”, adianta Karas, lembrando que “a tarifa em Curitiba não tem subsídios, por isso o usuário arcaria com o ônus”. Com motor traseiro, os ônibus perdem valor comercial, danificam as ruas, principalmente o antipó, além de ter consumo maior de combustível. Estes seriam os motivos para aumentar o preço da passagem.
Mensagens
Os argumentos foram a resposta às dúvidas dos integrantes da Comissão de Serviço Público, preocupados com a saúde de motoristas e cobradores do transporte coletivo e o conforto dos usuários. O projeto de Valdenir Dias, agora, deve receber laudo técnico da Urbs, conforme sugestão do relator, vereador José Roberto Sandoval (PSC).
A Comissão liberou, para inclusão na ordem do dia e votação no plenário, mensagem do prefeito Beto Richa que prevê a incorporação de verbas remuneratórias aos proventos de aposentadoria e pensão do servidor público municipal ocupante de cargo efetivo na administração direta, autárquica ou fundacional e da Câmara.
Outra mensagem do prefeito, que altera dispositivos da lei que reestrutura carreiras de educador, atendimento social da administração direta e de atendimento social da Fundação de Ação Social (FAS) e prevê outras modificações, segue o trâmite para outras comissões permanentes da Casa.
Participantes
Além de Jair Cézar, da reunião desta terça-feira participaram os vereadores Geraldo Bobato (DEM), Aldemir Manfron (PP), Professora Josete (PT), Luizão Stellfeld (PCdoB) e Dona Lourdes (PSDB).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba