Motoqueiro vai comemorar sua data em 6 de outubro
“Hoje venho a essa tribuna para reconhecer a dedicação, o esforço e o empenho, além de externar meu respeito aos profissionais que tanto contribuem para o desenvolvimento da cidade: os motoqueiros”, afirmou o vereador Custódio da Silva (PRTB), ao defender seu projeto de lei que prevê a criação do “Dia do Moto Frete e do Motoqueiro”. De acordo com a proposta, aprovada por unanimidade na Câmara de Curitiba, a data será comemorada no dia 6 de outubro de todos os anos.
Segundo o parlamentar, essa classe sofre discriminação no trânsito por parte dos motoristas que ignoram as motos, resultando em grande número de acidentes. “Curitiba, hoje, não sobreviveria sem os serviços da classe que são os mais diversos e passam por entrega de restaurantes, remédios, documentos, entre outros.
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), lembrou aos demais parlamentares que hoje, em nossa cidade existem 65.586.000 motos e isso sem contar com as motonetas. O parlamentar comentou, ainda, o seminário promovido recentemente na Câmara onde técnicos da área de trânsito discutiram as reivindicações da categoria. Mario Celso afirmou, também, que na terça- feira (11), o plenário deverá votar projeto de sua autoria, em parceria com o vereador Felipe Braga Côrtes (PMDB), sobre a matéria.
Para o vice-presidente da Câmara, vereador Jair Cézar (PTB), o projeto votado é excelente. “Devemos sugerir a quem compete para que a classe receba adicional de periculosidade”, sugeriu.
O vereador Tito Zeglin comentou que "essa é uma matéria que tem que ser analisada com carinho porque muitas empresas de entrega se aproveitam dos motoquiros, fazendo com que trabalhem sem carteira assinada”, justificou Zeglin.
Já o vereador Sérginho do Posto (PSDB) afirmou que a cidade não viveria sem os serviços prestados pela categoria.
Segundo o parlamentar, essa classe sofre discriminação no trânsito por parte dos motoristas que ignoram as motos, resultando em grande número de acidentes. “Curitiba, hoje, não sobreviveria sem os serviços da classe que são os mais diversos e passam por entrega de restaurantes, remédios, documentos, entre outros.
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), lembrou aos demais parlamentares que hoje, em nossa cidade existem 65.586.000 motos e isso sem contar com as motonetas. O parlamentar comentou, ainda, o seminário promovido recentemente na Câmara onde técnicos da área de trânsito discutiram as reivindicações da categoria. Mario Celso afirmou, também, que na terça- feira (11), o plenário deverá votar projeto de sua autoria, em parceria com o vereador Felipe Braga Côrtes (PMDB), sobre a matéria.
Para o vice-presidente da Câmara, vereador Jair Cézar (PTB), o projeto votado é excelente. “Devemos sugerir a quem compete para que a classe receba adicional de periculosidade”, sugeriu.
O vereador Tito Zeglin comentou que "essa é uma matéria que tem que ser analisada com carinho porque muitas empresas de entrega se aproveitam dos motoquiros, fazendo com que trabalhem sem carteira assinada”, justificou Zeglin.
Já o vereador Sérginho do Posto (PSDB) afirmou que a cidade não viveria sem os serviços prestados pela categoria.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba