Morre ex-presidente da Câmara de Curitiba
Faleceu na manhã desta segunda-feira (05), aos 90 anos, o ex-vereador de Curitiba João Batista Gnoato. O corpo foi velado no plenário da Câmara Municipal de Curitiba, por familiares, amigos, políticos e visitantes, de onde saiu às 16h30 para o Cemitério Municipal, onde foi sepultado. Gnoato sofria do Mal de Alzheimer e teve falência múltipla dos órgãos, vindo à óbito às 9h.
O ex-vereador deixou viúva Maria do Rosári, três filhos, Salvador, Cecília e Maria do Carmo, e três netos.
Vida
Nascido em 22 de novembro de 1915, João Batista Gnoato foi vereador de Curitiba de 1964, em plena ditadura militar, até 1981. Filiado ao partido da Arena, foi presidente da Câmara entre os anos de 1977 e 1978. Participou de diversos debates sobre o planejamento urbano de Curitiba, durante a ditadura, ao lado de personalidades como Adhail Sprenger Passos, também vereador.
Nos anos 40, foi o segundo prefeito de Apucarana, norte do Paraná. Advogado, foi também Procurador da Justiça, professor de Geografia do Colégio Estadual do Paraná, presidente da Casa dos Pobres São João Batista e conselheiro do Movimento dos Escoteiros no Paraná. Também dedicou-se à filatelia e, como escritor, fez parte do Centro de Letras, tendo sido, ainda, colaborador do jornal Gazeta do Povo.
O ex-vereador deixou viúva Maria do Rosári, três filhos, Salvador, Cecília e Maria do Carmo, e três netos.
Vida
Nascido em 22 de novembro de 1915, João Batista Gnoato foi vereador de Curitiba de 1964, em plena ditadura militar, até 1981. Filiado ao partido da Arena, foi presidente da Câmara entre os anos de 1977 e 1978. Participou de diversos debates sobre o planejamento urbano de Curitiba, durante a ditadura, ao lado de personalidades como Adhail Sprenger Passos, também vereador.
Nos anos 40, foi o segundo prefeito de Apucarana, norte do Paraná. Advogado, foi também Procurador da Justiça, professor de Geografia do Colégio Estadual do Paraná, presidente da Casa dos Pobres São João Batista e conselheiro do Movimento dos Escoteiros no Paraná. Também dedicou-se à filatelia e, como escritor, fez parte do Centro de Letras, tendo sido, ainda, colaborador do jornal Gazeta do Povo.
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