Moradores cobram Armazém da Família
Moradores do Pilarzinho, que, “num primeiro momento, ficaram eufóricos com a expectativa da construção de um Armazém da Família ainda no primeiro semestre deste ano”, conforme o vereador Paulo Frote (líder do PSDB), “querem ver o equipamento próximo de sua casas.”
Para esclarecer por que até agora a obra ainda não foi executada, o líder tucano pediu informações oficiais à Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB). O parlamentar indaga sobre o prazo contratual firmado com a construtora vencedora da licitação. Quer, ainda, detalhamento sobre o cronograma da obra, além de verificar quais as penalidades impostas à empresa, no caso de descumprimento.
O vereador justifica o pedido considerando a importância de facilitar o acesso às famílias trabalhadoras que ganham até três salários mínimos mensais. O Armazém da Família é um instrumento social da administração municipal, instalado em pontos estratégicos da periferia, bairros e terminais de ônibus. Nestes locais, é feita a comercialização de gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza, que custam, em média, 30% mais baratos do que no mercado formal.
Frote explica que o acesso das famílias enquadradas nos critérios do programa é feito por cadastramento nas administrações regionais, onde cada interessado recebe um cartão de identidade.
Para esclarecer por que até agora a obra ainda não foi executada, o líder tucano pediu informações oficiais à Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB). O parlamentar indaga sobre o prazo contratual firmado com a construtora vencedora da licitação. Quer, ainda, detalhamento sobre o cronograma da obra, além de verificar quais as penalidades impostas à empresa, no caso de descumprimento.
O vereador justifica o pedido considerando a importância de facilitar o acesso às famílias trabalhadoras que ganham até três salários mínimos mensais. O Armazém da Família é um instrumento social da administração municipal, instalado em pontos estratégicos da periferia, bairros e terminais de ônibus. Nestes locais, é feita a comercialização de gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza, que custam, em média, 30% mais baratos do que no mercado formal.
Frote explica que o acesso das famílias enquadradas nos critérios do programa é feito por cadastramento nas administrações regionais, onde cada interessado recebe um cartão de identidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba