Minissérie paranaense recebe moção de apoio
A série de TV “A Saga – Da terra vermelha brotou o sangue”, escrita e dirigida por Manaoos Aristides, teve moção de apoio aprovada nesta semana, na Câmara de Curitiba, proposta pela vereadora Renata Bueno (PPS). A produção foi a primeira da teledramaturgia fora do eixo Rio-São Paulo, no interior do Paraná, da década de 1980.
No documento, a parlamentar explica os motivos da moção. Fazer teledramaturgia fora do eixo Rio-São Paulo era um desafio devido à falta de condições tecnológicas e de produção. A série levou mais de dez anos para ser finalizada, envolveu mais de quatro mil pessoas e rodou em 17 cidades paranaenses. “Sem dinheiro, a produção do filme fazia convênios com os municípios para acertar as locações. As prefeituras forneciam alimentação e infraestrutura para as equipes e, em troca, a produção fazia oficina para atores nas cidades, de onde saíam figurantes e atores para contracenarem com o elenco do filme”, explica Renata Bueno.
Saga
A minissérie aborda a colonização do oeste paranaense, uma história de grilagem de terras, revoltas de posseiros e mortes, entre as décadas de 1930 e 1960. Aristides ligou estes episódios a fatos históricos, como a descoberta das Cataratas do Iguaçu, em 1542, a passagem da Coluna Prestes em Foz do Iguaçu, a visita de Santos Dumont à região, fato que culmina com a criação do Parque Nacional do Iguaçu.
No documento, a parlamentar explica os motivos da moção. Fazer teledramaturgia fora do eixo Rio-São Paulo era um desafio devido à falta de condições tecnológicas e de produção. A série levou mais de dez anos para ser finalizada, envolveu mais de quatro mil pessoas e rodou em 17 cidades paranaenses. “Sem dinheiro, a produção do filme fazia convênios com os municípios para acertar as locações. As prefeituras forneciam alimentação e infraestrutura para as equipes e, em troca, a produção fazia oficina para atores nas cidades, de onde saíam figurantes e atores para contracenarem com o elenco do filme”, explica Renata Bueno.
Saga
A minissérie aborda a colonização do oeste paranaense, uma história de grilagem de terras, revoltas de posseiros e mortes, entre as décadas de 1930 e 1960. Aristides ligou estes episódios a fatos históricos, como a descoberta das Cataratas do Iguaçu, em 1542, a passagem da Coluna Prestes em Foz do Iguaçu, a visita de Santos Dumont à região, fato que culmina com a criação do Parque Nacional do Iguaçu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba