Metrô reduzirá tempo de viagem em 50%, diz Ippuc
Por sugestão do vereador Caíque Ferrante (PRP) e convite de Paulo Frote (PSDB), o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, ocupou o horário destinado à tribuna livre desta quarta-feira (19), para apresentar o projeto de implantação do metrô na cidade. Na saudação, Frote destacou a necessidade de aumentar as alternativas de transporte público para atender a população e o acompanhamento dos parlamentares em todos os processos de elaboração e implantação do novo modal.
Segundo Almeida, a linha azul, nome dado à obra do metrô, deverá fazer parte da rede de transporte existente, ou seja, dos 90 quilômetros de canaletas atualmente utilizadas exclusivamente para o tráfego dos ônibus biarticulados, 19 serão escavados para incorporação do metrô. “Mesmo sendo subterrâneo, deverá ser o mais superficial possível”, acrescentou. A profundidade e outros detalhes só poderão ser definidos após conclusão dos estudos de impacto ambiental. O projeto inicial do novo modal prevê a construção de 22 quilômetros entre os terminais Santa Cândida (norte) e Cidade Industrial, localizado na região sul da cidade, com 22 estações.
Dos 22 km, 19 serão escavados, num sistema chamado cut and cover, que, segundo o presidente do Ippuc, é mais barato que o método convencional (túnel). A linha terá, ainda, um trecho elevado de um quilômetro e outro de superfície, com dois quilômetros, que seguirá até o futuro terminal CIC-Sul, onde será construído um complexo com pátio de estacionamento e Centro de Controle Operacional e de Manutenção.
Com capacidade para 1.100 passageiros, cada veículo será composto, inicialmente, por quatro carros, podendo ser ampliado e receber mais dois, passando a atender 1.600 passageiros. A velocidade máxima prevista será de 80 Km/h e a média operacional de 35 km/h, mais que o dobro da média atual. “Ou seja, dobra a velocidade operacional e reduz pela metade o tempo de viagem”, esclareceu Cléver Almeida.
Os recursos para execução da obra, estimados em R$ 2,3 bilhões, deverão ser custeados pelo município, iniciativa privada e pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Após o término dos estudos, projetos e modelagem, previsto para o final deste ano, será iniciada a obra. Não há previsão exata para a conclusão. Porém, grande parte deverá ser inaugurada até 2014, quando Curitiba sediará a Copa do Mundo de Futebol. A capacidade será de 500 mil passageiros por dia. Hoje, o sistema de transporte atende quase 417 mil usuários diariamente.
Benefícios
Além da melhoria geral da modalidade, Almeida ressaltou outros benefícios, como a redução dos níveis de poluentes no ar, ruídos, tempo de viagens, não só para o transporte coletivo, mas também dos automóveis, diminuição de acidentes de trânsito, conforto, segurança e atratividade aos usuários do automóvel, que deverão migrar para o novo sistema.
Segundo Almeida, a linha azul, nome dado à obra do metrô, deverá fazer parte da rede de transporte existente, ou seja, dos 90 quilômetros de canaletas atualmente utilizadas exclusivamente para o tráfego dos ônibus biarticulados, 19 serão escavados para incorporação do metrô. “Mesmo sendo subterrâneo, deverá ser o mais superficial possível”, acrescentou. A profundidade e outros detalhes só poderão ser definidos após conclusão dos estudos de impacto ambiental. O projeto inicial do novo modal prevê a construção de 22 quilômetros entre os terminais Santa Cândida (norte) e Cidade Industrial, localizado na região sul da cidade, com 22 estações.
Dos 22 km, 19 serão escavados, num sistema chamado cut and cover, que, segundo o presidente do Ippuc, é mais barato que o método convencional (túnel). A linha terá, ainda, um trecho elevado de um quilômetro e outro de superfície, com dois quilômetros, que seguirá até o futuro terminal CIC-Sul, onde será construído um complexo com pátio de estacionamento e Centro de Controle Operacional e de Manutenção.
Com capacidade para 1.100 passageiros, cada veículo será composto, inicialmente, por quatro carros, podendo ser ampliado e receber mais dois, passando a atender 1.600 passageiros. A velocidade máxima prevista será de 80 Km/h e a média operacional de 35 km/h, mais que o dobro da média atual. “Ou seja, dobra a velocidade operacional e reduz pela metade o tempo de viagem”, esclareceu Cléver Almeida.
Os recursos para execução da obra, estimados em R$ 2,3 bilhões, deverão ser custeados pelo município, iniciativa privada e pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Após o término dos estudos, projetos e modelagem, previsto para o final deste ano, será iniciada a obra. Não há previsão exata para a conclusão. Porém, grande parte deverá ser inaugurada até 2014, quando Curitiba sediará a Copa do Mundo de Futebol. A capacidade será de 500 mil passageiros por dia. Hoje, o sistema de transporte atende quase 417 mil usuários diariamente.
Benefícios
Além da melhoria geral da modalidade, Almeida ressaltou outros benefícios, como a redução dos níveis de poluentes no ar, ruídos, tempo de viagens, não só para o transporte coletivo, mas também dos automóveis, diminuição de acidentes de trânsito, conforto, segurança e atratividade aos usuários do automóvel, que deverão migrar para o novo sistema.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba