Medicina Veterinária é tema da Tribuna Livre
O presidente da Sociedade Paranaense de Medicina Veterinária, Paulo Miranda, ocupou o espaço da Tribuna Livre na sessão plenária desta quarta-feira (14), na Câmara Municipal de Curitiba, discorrendo sobre questões ligadas às atividades da categoria e sua relevância social. O convite partiu do vereador Angelo Batista (PP), a propósito dos 62 anos que a entidade completa esta semana.
Em sua fala, Paulo Miranda destacou que a importância da medicina veterinária é muito maior do que pensam as pessoas das grandes cidades. Muito mais do que “cuidar de cães e gatos”, Miranda enumerou outras atribuições da profissão, como a responsabilidade na produção de alimentos de origem animal, nas áreas de desenvolvimento tecnológico e controle de qualidade; na saúde pública, a inspeção e a vigilância sanitária. Miranda ainda lembrou os presentes que, nas áreas de pesquisa, ensino, biotecnologia, biossegurança e bioética, a presença dos veterinários é imprescindível.
“Em 60 anos, a medicina veterinária deixou de ser uma coisa quase de bruxos, mágicos e feiticeiros e tornou-se uma ciência altamente especializada” afirmou Miranda, que apresentou fatos históricos relacionados à medicina veterinária, como a fundação da primeira escola veterinária do País, a Escola de Veterinária do Exército, em 1910, e a primeira regulamentação da profissão, em 1933.
Ao responder pergunta que a vereadora Professora Josete fez, em nome da bancada do PT,sobre vigilância sanitária, Miranda frisou que essa era uma questão de decisão política e que era muito oportuno debatê-la entre legisladores. Pediu melhorias na estrutura laboratorial, com uma maior centralização entre os governos municipal, estadual e federal. Ressaltou que as leis vigentes são boas, mas precisam ser cumpridas. “Precisamos discutir projetos sem paixões”, declarou o veterinário, ressaltando que a medicina veterinária lida com animais, mas visa sempre o bem-estar humano em primeiro lugar.
Angelo Batista lembrou que, na próxima segunda-feira (19) a Secretaria Municipal de Saúde e a Universidade Federal do Paraná firmarão convênio para a esterilização de animais e que nos primeiros dias de outubro será inaugurado o Centro de Zoonoses de Curitiba.
Em sua fala, Paulo Miranda destacou que a importância da medicina veterinária é muito maior do que pensam as pessoas das grandes cidades. Muito mais do que “cuidar de cães e gatos”, Miranda enumerou outras atribuições da profissão, como a responsabilidade na produção de alimentos de origem animal, nas áreas de desenvolvimento tecnológico e controle de qualidade; na saúde pública, a inspeção e a vigilância sanitária. Miranda ainda lembrou os presentes que, nas áreas de pesquisa, ensino, biotecnologia, biossegurança e bioética, a presença dos veterinários é imprescindível.
“Em 60 anos, a medicina veterinária deixou de ser uma coisa quase de bruxos, mágicos e feiticeiros e tornou-se uma ciência altamente especializada” afirmou Miranda, que apresentou fatos históricos relacionados à medicina veterinária, como a fundação da primeira escola veterinária do País, a Escola de Veterinária do Exército, em 1910, e a primeira regulamentação da profissão, em 1933.
Ao responder pergunta que a vereadora Professora Josete fez, em nome da bancada do PT,sobre vigilância sanitária, Miranda frisou que essa era uma questão de decisão política e que era muito oportuno debatê-la entre legisladores. Pediu melhorias na estrutura laboratorial, com uma maior centralização entre os governos municipal, estadual e federal. Ressaltou que as leis vigentes são boas, mas precisam ser cumpridas. “Precisamos discutir projetos sem paixões”, declarou o veterinário, ressaltando que a medicina veterinária lida com animais, mas visa sempre o bem-estar humano em primeiro lugar.
Angelo Batista lembrou que, na próxima segunda-feira (19) a Secretaria Municipal de Saúde e a Universidade Federal do Paraná firmarão convênio para a esterilização de animais e que nos primeiros dias de outubro será inaugurado o Centro de Zoonoses de Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba