Médica que combate câncer infantil recebe cidadania
A médica da Liga Paranaense de Combate ao Câncer e professora da UFPR, Mara Albonei Dudeque Pianovski, recebeu da Câmara de Curitiba, na noite desta quarta-feira (14), o título de cidadã honorária, proposto pelo ex- vereador João Cordeiro, o João do Suco (PSDB). Em concorrida solenidade, com a presença de amigos e familiares, Tito Zeglin (PDT) presidiu a mesa de autoridades, composta pela representante do prefeito Beto Richa, Suzana Leite; pelo presidente do Instituto Curitiba Saúde, José Lupion Neto, e Sérgio Tarlé, presidente da Academia Paranaense de Medicina. Também Maricélia Lamy, da Fundação de Ação Social; Marisa de Azevedo, governadora do Soroptimista Internacional Região Brasil, e pela presidente do Soroptimista Internacional Curitiba Glória, Isabel Sprenger Ribas.
Doutora em saúde da criança e do adolescente, a médica se dedica a estudar meios de prevenção e combate ao câncer infanto-juvenil, testemunho dado, inclusive, por Yves Masahiro Kondo, um de seus pacientes recuperados. O autor da homenagem disse, em sua saudação, que “a dedicação ao trabalho clínico lhe rendeu o apelido de ‘anjo da guarda’, razão pela qual Soroptimistas de Curitiba solicitaram o reconhecimento.”
Retinoblastoma
Nascida em Palmeira, Mara Albonei veio para Curitiba em 1978, para cursar medicina na UFPR e história natural na PUC-PR. “Atualmente, é professora de pós-graduação em saúde da criança e do adolescente da UFPR, colaboradora do programa de pós-graduação em ciências da saúde da PUC-PR e autora do projeto Revivi (retina, visão e vida). “Esse programa obriga maternidades e estabelecimentos hospitalares a encaminharem para exame de diagnóstico de retinoblastoma (tumor maligno desenvolvido na retina) todas as crianças nascidas no Paraná”, explicou João do Suco, lembrando que o diagnóstico precoce possibilita a cura em mais de 95% dos casos de câncer infantil.
Doutora em saúde da criança e do adolescente, a médica se dedica a estudar meios de prevenção e combate ao câncer infanto-juvenil, testemunho dado, inclusive, por Yves Masahiro Kondo, um de seus pacientes recuperados. O autor da homenagem disse, em sua saudação, que “a dedicação ao trabalho clínico lhe rendeu o apelido de ‘anjo da guarda’, razão pela qual Soroptimistas de Curitiba solicitaram o reconhecimento.”
Retinoblastoma
Nascida em Palmeira, Mara Albonei veio para Curitiba em 1978, para cursar medicina na UFPR e história natural na PUC-PR. “Atualmente, é professora de pós-graduação em saúde da criança e do adolescente da UFPR, colaboradora do programa de pós-graduação em ciências da saúde da PUC-PR e autora do projeto Revivi (retina, visão e vida). “Esse programa obriga maternidades e estabelecimentos hospitalares a encaminharem para exame de diagnóstico de retinoblastoma (tumor maligno desenvolvido na retina) todas as crianças nascidas no Paraná”, explicou João do Suco, lembrando que o diagnóstico precoce possibilita a cura em mais de 95% dos casos de câncer infantil.
“O câncer infantil vem assustando pesquisadores. Só no Paraná, foram detectados, nos últimos 30 anos, 112 casos de vítimas de tumores nas glândulas supra-renais provocados por mutação genética, dos quais 45% dos pacientes já morreram. Ao ano, são diagnosticados de seis a oito novos portadores”, ressaltando-se que “as vítimas deste tipo de tumor são crianças na faixa etária abaixo dos quatro anos.”
Soroptimistas
Para a presidente do Soroptimista Internacional Curitiba Glória, Isabel Sprenger Ribas, a homenageada supera todas as qualificações que se possam dar a quem escolheu por vocação o “salvamento de vidas, especialmente as acometidas pelo câncer.”
Em seu agradecimento, Mara surpreendeu a todos descrevendo os percalços e vitórias de quem foi, como tantos pacientes, atingida por doença tão trágica. Porém, também mostrou-se vencedora e, hoje, mantém sua trajetória profissional normal.
Soroptimistas
Para a presidente do Soroptimista Internacional Curitiba Glória, Isabel Sprenger Ribas, a homenageada supera todas as qualificações que se possam dar a quem escolheu por vocação o “salvamento de vidas, especialmente as acometidas pelo câncer.”
Em seu agradecimento, Mara surpreendeu a todos descrevendo os percalços e vitórias de quem foi, como tantos pacientes, atingida por doença tão trágica. Porém, também mostrou-se vencedora e, hoje, mantém sua trajetória profissional normal.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba