Maus-tratos devem ser denunciados, diz vereador
Projeto em tramitação na Câmara de Curitiba determina que funcionários da rede de educação, pública e privada, devem comunicar ao conselho tutelar ou à autoridade policial e juizado da infância e juventude a suspeita ou constatação de maus-tratos contra menores. Segundo o vereador Valdenir Dias (PSB), autor da proposta, as pessoas não denunciam os criminosos por medo, vergonha e até mesmo por falta de comprometimento e responsabilidade. “Com isso, as autoridades nem chegam a tomar conhecimento”, lamenta o parlamentar.
Entre as formas de maus-tratos citados no documento estão o abuso sexual,
violência doméstica, quando ocorre dentro de casa, praticada por qualquer adulto que sirva como referência para a criança ou adolescente; negligência, quando o responsável se omite de prover as necessidades básicas ao desenvolvimento da criança; maus-tratos físicos, quando é utilizada a força física intencionalmente, deixando marcas ou não, e maus-tratos psicológicos, quando há rejeição, discriminação, humilhação, etc. “É um dos mais difíceis de diagnosticar e o que pode trazer conseqüências mais graves, afetando o desenvolvimento psicológico, físico, social e sexual”, alerta o vereador.
Valdenir Dias aponta dados do Centro de Combate à Violência Infantil (Cecovi), segundo os quais 90% dos agressores são pessoas próximas às crianças. “Uma pesquisa do Laboratório de Estudos da Criança e do Instituto de Psicologia da USP confirma essa informação, mostrando que normalmente o agressor é uma pessoa conhecida, sendo 30% os próprios pais e 60%, vizinhos ou amigos da família”, conclui.
Entre as formas de maus-tratos citados no documento estão o abuso sexual,
violência doméstica, quando ocorre dentro de casa, praticada por qualquer adulto que sirva como referência para a criança ou adolescente; negligência, quando o responsável se omite de prover as necessidades básicas ao desenvolvimento da criança; maus-tratos físicos, quando é utilizada a força física intencionalmente, deixando marcas ou não, e maus-tratos psicológicos, quando há rejeição, discriminação, humilhação, etc. “É um dos mais difíceis de diagnosticar e o que pode trazer conseqüências mais graves, afetando o desenvolvimento psicológico, físico, social e sexual”, alerta o vereador.
Valdenir Dias aponta dados do Centro de Combate à Violência Infantil (Cecovi), segundo os quais 90% dos agressores são pessoas próximas às crianças. “Uma pesquisa do Laboratório de Estudos da Criança e do Instituto de Psicologia da USP confirma essa informação, mostrando que normalmente o agressor é uma pessoa conhecida, sendo 30% os próprios pais e 60%, vizinhos ou amigos da família”, conclui.
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