Materiais de informática devem ter descarte correto
As empresas produtoras, distribuidoras e que comercializam material de gravação para informática de Curitiba terão que orientar seus clientes sobre a necessidade do descarte de disquetes, CDs e DVDs em locais apropriados. Projeto de lei que regulamenta este processo foi aprovado em segundo turno, na Câmara Municipal, na tarde desta terça-feira (15).
O projeto é de autoria do presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), que considera importante e necessário “criar a responsabilidade social quanto à proteção do meio ambiente e da vida humana”. Derosso afirma que “precisamos fiscalizar toda a cadeia produtiva e o consumidor de disquetes, CDs e DVDs sobre a destinação final destes produtos, bem como dos processos industriais que permitem recuperar tais materiais e dar-lhes destino produtivo e não poluente”.
Segundo o vereador, a regulamentação do descarte tóxico e reciclável já existe, porém não mencionava estes itens de materiais voltados à informática.
Pelo projeto, aprovado por unanimidade pelos vereadores, as empresas deverão alertar e promover a conscientização dos clientes com relação à importância da correta destinação, bem como dos riscos que estes produtos representam ao meio ambiente, se descartados incorretamente. Derosso prevê, ainda, que as informações fornecidas sejam completadas com os locais pré-estabelecidos pela Prefeitura de Curitiba, para descarte do lixo reciclado e tóxico. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente fará a fiscalização. “Precisamos induzir os consumidores a encaminhar os produtos de informática aos pontos de recolhimento e que a fiscalização garanta que nada seja despejado descontroladamente na natureza”, concluiu o autor do projeto.
O projeto é de autoria do presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), que considera importante e necessário “criar a responsabilidade social quanto à proteção do meio ambiente e da vida humana”. Derosso afirma que “precisamos fiscalizar toda a cadeia produtiva e o consumidor de disquetes, CDs e DVDs sobre a destinação final destes produtos, bem como dos processos industriais que permitem recuperar tais materiais e dar-lhes destino produtivo e não poluente”.
Segundo o vereador, a regulamentação do descarte tóxico e reciclável já existe, porém não mencionava estes itens de materiais voltados à informática.
Pelo projeto, aprovado por unanimidade pelos vereadores, as empresas deverão alertar e promover a conscientização dos clientes com relação à importância da correta destinação, bem como dos riscos que estes produtos representam ao meio ambiente, se descartados incorretamente. Derosso prevê, ainda, que as informações fornecidas sejam completadas com os locais pré-estabelecidos pela Prefeitura de Curitiba, para descarte do lixo reciclado e tóxico. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente fará a fiscalização. “Precisamos induzir os consumidores a encaminhar os produtos de informática aos pontos de recolhimento e que a fiscalização garanta que nada seja despejado descontroladamente na natureza”, concluiu o autor do projeto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba