Mario quer campanha para incentivar uso da bicicleta
A realização de uma ampla campanha de conscientização sobre o uso da bicicleta na cidade foi defendida pelo líder do prefeito na Câmara de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSB). O parlamentar levanta diversas considerações importantes para sugerir ao Executivo a divulgação de medidas que harmonizem o tráfego de veículos e bicicletas, preservando-se o respeito e a segurança a ambos. Estima elevar a qualidade do sistema viário para permitir o melhor e mais frequente uso da bicicleta. “Nossa intenção é que motoristas e ciclistas estejam bem informados sobre a utilização de seus espaços na via pública, minimizando acidentes, compatibilizando a fluidez do tráfego e otimizando mais ciclovias”, argumenta o vereador.
Mario Celso também faz criteriosa avaliação do número de acidentes que vêm ocorrendo em função da desigual proporção dos dois tipos de veículos em trânsito e “pela própria fragilidade deste meio de transporte”, justifica. Ele lembra que o Código de Trânsito Brasileiro prevê o uso dos bordos da pista de rolamemento (quando em vias de pista dupla) no mesmo sentido da circulação regulamentada, com preferência sobre os veículos automotores. Além deste dispositivo favorável à segurança dos ciclistas, o líder enumera a possibilidade da autoridade de trânsito permitir a circulação de bicicletas em sentido contrário ao fluxo de veículos, onde houver ciclofaixas. No artigo 201 do código, está prevista a distância lateral de 1,50 metro como margem de ultrapassagem às bicicletas. Estas e outras informações “muitas vezes são esquecidas ou desconhecidas pelos condutores, o que seria papel fundamental da campanha reavivar.”
Quando se refere à harmonização do trânsito, o líder diz dimensionar a circulação de motociclistas e pedestres “igualmente envolvidos no mesmo cotidiano”.
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Curitiba passou da quinta para a maior frota de veículos proporcionalmente à população. São Paulo está como 3ª colocada e Rio de Janeiro, na 13ª posição. Desde o início deste ano, a capital paranaense já ultrapassou a marca de 1 milhão de veículos, conforme dados do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran). Apesar das motocicletas representarem 21,7% da frota de veículos do Paraná, esses veículos foram responsáveis, em 2009, por 49% de todas as indenizações pagas pelo seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). Com as bicicletas o universo de informações não é muito distante. A diferença está em que não se fazem os mesmos registros nas ocorrências em via pública. “A campanha poderia mudar em muito este triste panorama, preservando vidas e a biodiversidade”, conclui Mario Celso.
Mario Celso também faz criteriosa avaliação do número de acidentes que vêm ocorrendo em função da desigual proporção dos dois tipos de veículos em trânsito e “pela própria fragilidade deste meio de transporte”, justifica. Ele lembra que o Código de Trânsito Brasileiro prevê o uso dos bordos da pista de rolamemento (quando em vias de pista dupla) no mesmo sentido da circulação regulamentada, com preferência sobre os veículos automotores. Além deste dispositivo favorável à segurança dos ciclistas, o líder enumera a possibilidade da autoridade de trânsito permitir a circulação de bicicletas em sentido contrário ao fluxo de veículos, onde houver ciclofaixas. No artigo 201 do código, está prevista a distância lateral de 1,50 metro como margem de ultrapassagem às bicicletas. Estas e outras informações “muitas vezes são esquecidas ou desconhecidas pelos condutores, o que seria papel fundamental da campanha reavivar.”
Quando se refere à harmonização do trânsito, o líder diz dimensionar a circulação de motociclistas e pedestres “igualmente envolvidos no mesmo cotidiano”.
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Curitiba passou da quinta para a maior frota de veículos proporcionalmente à população. São Paulo está como 3ª colocada e Rio de Janeiro, na 13ª posição. Desde o início deste ano, a capital paranaense já ultrapassou a marca de 1 milhão de veículos, conforme dados do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran). Apesar das motocicletas representarem 21,7% da frota de veículos do Paraná, esses veículos foram responsáveis, em 2009, por 49% de todas as indenizações pagas pelo seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). Com as bicicletas o universo de informações não é muito distante. A diferença está em que não se fazem os mesmos registros nas ocorrências em via pública. “A campanha poderia mudar em muito este triste panorama, preservando vidas e a biodiversidade”, conclui Mario Celso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba