Mario propõe delegacia contra crimes virtuais
A criação de uma delegacia especializada em apurar crimes cometidos no meio virtual está sendo sugerida ao governador Roberto Requião pelo líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso (PSB). O vereador apresentou um requerimento dirigido ao Palácio Iguaçu com a sugestão de realização de estudos para implantação da Delegacia Especializada contra Crimes Cibernéticos.
Numa longa justificativa, onde detalha vários aspectos relacionados ao uso da informática para fins criminosos, o vereador destaca que a criação do órgão garantiria maior confiança a todos os cidadãos que se utilizam de computadores.
Estatísticas mostram, segundo Mario Celso, que, de cada dez piratas de computadores ativos, oito vivem no Brasil. Destaca-se ainda o fato de que mais de 60% dos responsáveis pela criação de sites de pedofilia também têm origem brasileira, segundo dados da Polícia Federal.
Atuação
Conforme o vereador, a delegacia atuaria no combate à ação de piratas que interceptam transações bancárias e comerciais via internet, no combate à disseminação da prostituição e pedofilia, na repressão à emissão de mensagens abusivas através de spams e no combate à disseminação de vírus, entre outras ações específicas.
Cita, na justificativa, que, segundo dados do Asian Development Banks, os crimes cibernéticos provocaram perdas de 1,3 trilhão de dólares em todo o mundo, no ano passado. As fraudes bancárias e financeiras cresceram 578% no período.
O vereador lembra declarações da Polícia Federal destacando que, hoje, os hackers já roubam mais bancos do que os assaltantes de agências. Apenas duas quadrilhas desmanteladas pela PF operações Matrix e Cavalo de Tróia poderão ter desviado mais de R$ 440 milhões dos bancos.
Uma estatística do FBI, o escritório de investigação americano, mostra que em um assalto a banco são roubados, em média, 15 mil dólares e os assaltantes têm 75% de chance de serem presos. Já num assalto virtual, o roubo médio é de 1 milhão de dólares e o risco de prisão é de 5%, ressalta Mario Celso.
O crescimento das fraudes virtuais, acrescenta, será um dos temas do principal congresso promovido pelos bancos, que será realizado neste mês, já que o avanço da ação dos criminosos cibernéticos ocorre em todo o País.
Destaque
Considerando a elevada gama de ações criminosas oriundas do avanço tecnológico e as freqüentes ameaças aos usuários de computadores, a criação de uma delegacia especializada destacaria, mais uma vez, o Paraná, mantendo o sistema de segurança do governo atualizado e adequado à atualidade, defende o líder do prefeito.
Para Mario Celso, a possibilidade da criação da delegacia asseguraria a credibilidade das informações das empresas e pessoas que se utilizam do recurso da informática para divulgar seus produtos, acessar os clientes, promover enfim o mercado de forma idônea e contando, desta forma, com o respaldo do poder público.
Numa longa justificativa, onde detalha vários aspectos relacionados ao uso da informática para fins criminosos, o vereador destaca que a criação do órgão garantiria maior confiança a todos os cidadãos que se utilizam de computadores.
Estatísticas mostram, segundo Mario Celso, que, de cada dez piratas de computadores ativos, oito vivem no Brasil. Destaca-se ainda o fato de que mais de 60% dos responsáveis pela criação de sites de pedofilia também têm origem brasileira, segundo dados da Polícia Federal.
Atuação
Conforme o vereador, a delegacia atuaria no combate à ação de piratas que interceptam transações bancárias e comerciais via internet, no combate à disseminação da prostituição e pedofilia, na repressão à emissão de mensagens abusivas através de spams e no combate à disseminação de vírus, entre outras ações específicas.
Cita, na justificativa, que, segundo dados do Asian Development Banks, os crimes cibernéticos provocaram perdas de 1,3 trilhão de dólares em todo o mundo, no ano passado. As fraudes bancárias e financeiras cresceram 578% no período.
O vereador lembra declarações da Polícia Federal destacando que, hoje, os hackers já roubam mais bancos do que os assaltantes de agências. Apenas duas quadrilhas desmanteladas pela PF operações Matrix e Cavalo de Tróia poderão ter desviado mais de R$ 440 milhões dos bancos.
Uma estatística do FBI, o escritório de investigação americano, mostra que em um assalto a banco são roubados, em média, 15 mil dólares e os assaltantes têm 75% de chance de serem presos. Já num assalto virtual, o roubo médio é de 1 milhão de dólares e o risco de prisão é de 5%, ressalta Mario Celso.
O crescimento das fraudes virtuais, acrescenta, será um dos temas do principal congresso promovido pelos bancos, que será realizado neste mês, já que o avanço da ação dos criminosos cibernéticos ocorre em todo o País.
Destaque
Considerando a elevada gama de ações criminosas oriundas do avanço tecnológico e as freqüentes ameaças aos usuários de computadores, a criação de uma delegacia especializada destacaria, mais uma vez, o Paraná, mantendo o sistema de segurança do governo atualizado e adequado à atualidade, defende o líder do prefeito.
Para Mario Celso, a possibilidade da criação da delegacia asseguraria a credibilidade das informações das empresas e pessoas que se utilizam do recurso da informática para divulgar seus produtos, acessar os clientes, promover enfim o mercado de forma idônea e contando, desta forma, com o respaldo do poder público.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba