Mario lamenta que reforma emperrou
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) lamentou que a Câmara Federal tenha entrado em recesso sem ter completado a votação da reforma política, que deveria reger as eleições municipais do ano que vem. O líder do prefeito na Câmara considera que o fato da votação ter sido transferida para o mês que vem pode ser um indicativo de que as eleições de 2008 continuarão obedecendo as atuais regras.
“Para entrar em vigência, a reforma política precisa estar aprovada um ano antes das eleições. Como não está havendo consenso e o pleito está marcado para 5 de outubro, é bastante provável que nada mude na eleição, já que o processo emperrou”, afirmou o parlamentar, que é candidato à reeleição na Câmara Municipal de Curitiba.
O vereador lembrou que a transferência da votação ocorreu depois que o plenário da Câmara não conseguiu votar o financiamento público de campanhas para os cargos majoritários. Depois da rejeição das listas preordenadas, continuou o impasse, na sessão extraordinária desta quarta-feira (18), em torno do financiamento público de campanhas para cargos majoritários (prefeito, senador, governador e presidente da República) e dos limites ao financiamento privado de campanhas para cargos proporcionais (vereador e deputados estaduais, distritais e federais).
Mario Celso disse que existe o desejo dos partidos favoráveis à reforma de votar regras de fidelidade partidária e a criação de federações partidárias como única forma de os partidos se coligarem nas eleições proporcionais. “Mas, não existe acordo entre os partidos, o que pode transformar o processo de votação, no retorno do recesso, num grande imbróglio, o que vai acabar prejudicando os candidatos às eleições municipais, que podem ser surpreendidos por mudanças nas regras do jogo eleitoral”, completou.
“Para entrar em vigência, a reforma política precisa estar aprovada um ano antes das eleições. Como não está havendo consenso e o pleito está marcado para 5 de outubro, é bastante provável que nada mude na eleição, já que o processo emperrou”, afirmou o parlamentar, que é candidato à reeleição na Câmara Municipal de Curitiba.
O vereador lembrou que a transferência da votação ocorreu depois que o plenário da Câmara não conseguiu votar o financiamento público de campanhas para os cargos majoritários. Depois da rejeição das listas preordenadas, continuou o impasse, na sessão extraordinária desta quarta-feira (18), em torno do financiamento público de campanhas para cargos majoritários (prefeito, senador, governador e presidente da República) e dos limites ao financiamento privado de campanhas para cargos proporcionais (vereador e deputados estaduais, distritais e federais).
Mario Celso disse que existe o desejo dos partidos favoráveis à reforma de votar regras de fidelidade partidária e a criação de federações partidárias como única forma de os partidos se coligarem nas eleições proporcionais. “Mas, não existe acordo entre os partidos, o que pode transformar o processo de votação, no retorno do recesso, num grande imbróglio, o que vai acabar prejudicando os candidatos às eleições municipais, que podem ser surpreendidos por mudanças nas regras do jogo eleitoral”, completou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba