Mario Celso condena medida provisória contra ferroviários
A medida provisória 246, seguida do decreto federal 5.412, recentemente emitidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi considerada na Câmara de Curitiba, pelo líder do prefeito Mario Celso Cunha (PSB), como uma arbitrariedade contra a Rede Ferroviária Federal, seus quase 40 mil funcionários e os mais de quatro mil ferroviários que estão com ações judiciais em andamento.
Mario Celso usou a tribuna para condenar o uso abusivo de medidas provisórias pelo atual governo, quando justamente ele, o presidente Lula afirmou que governaria na contramão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um campeão em medidas provisórias. Por esta medida 246 , o presidente Lula simplesmente extingüiu a Rede Ferroviária, sem mesmo dar atenção à discussão que se trava sobre o assunto, reclamou Mario Celso, que também rebateu a criação de cargos no Planalto. Gravidade
O líder do prefeito mostrou seu descontentamento para o que qualificou como uma destruição de valores, qualidade e segurança, da operação privada de transporte ferroviário, gerenciado pela América Latina Logística, que ainda acarreta prejuízos ao meio ambiente, na contabilidade de todos os acidentes até hoje verificados nos diversos ramais do País.
Para Mario Celso, o presidente Lula está é legislando com a expedição de 143 medidas provisórias. Além de engessar a Câmara Federal, embota os órgãos legislativos. Nos apartes, os vereadores Jônatas Pirkiel (PL), presidente da Comissão de Legislação e Justiça e pelo ex-metalúrgico Custódio da Silva (PTB), criticaram o procedimento utilizado pelo governo federal. Pirkiel lembrou que as medidas provisórias são recurso viável somente em situações de interesse público ou casos de urgência. E, para Custódio, o presidente está exagerando, seja na verba de gabinete, que atingiu valores astronômicos, ou pela emissão das medidas provisórias. Com a passagem do Dia do Trabalho, no domingo (lº), o parlamentar cobrou, também, a realização do Programa Primeiro Emprego, que até agora não saiu do papel.
Mario Celso encerrou seu pronunciamento cobrando providências da representante paranaense, deputada federal Clair da Flora Martins (PT), para impedir que os ferroviários sejam prejudicados.
Mario Celso usou a tribuna para condenar o uso abusivo de medidas provisórias pelo atual governo, quando justamente ele, o presidente Lula afirmou que governaria na contramão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um campeão em medidas provisórias. Por esta medida 246 , o presidente Lula simplesmente extingüiu a Rede Ferroviária, sem mesmo dar atenção à discussão que se trava sobre o assunto, reclamou Mario Celso, que também rebateu a criação de cargos no Planalto. Gravidade
O líder do prefeito mostrou seu descontentamento para o que qualificou como uma destruição de valores, qualidade e segurança, da operação privada de transporte ferroviário, gerenciado pela América Latina Logística, que ainda acarreta prejuízos ao meio ambiente, na contabilidade de todos os acidentes até hoje verificados nos diversos ramais do País.
Para Mario Celso, o presidente Lula está é legislando com a expedição de 143 medidas provisórias. Além de engessar a Câmara Federal, embota os órgãos legislativos. Nos apartes, os vereadores Jônatas Pirkiel (PL), presidente da Comissão de Legislação e Justiça e pelo ex-metalúrgico Custódio da Silva (PTB), criticaram o procedimento utilizado pelo governo federal. Pirkiel lembrou que as medidas provisórias são recurso viável somente em situações de interesse público ou casos de urgência. E, para Custódio, o presidente está exagerando, seja na verba de gabinete, que atingiu valores astronômicos, ou pela emissão das medidas provisórias. Com a passagem do Dia do Trabalho, no domingo (lº), o parlamentar cobrou, também, a realização do Programa Primeiro Emprego, que até agora não saiu do papel.
Mario Celso encerrou seu pronunciamento cobrando providências da representante paranaense, deputada federal Clair da Flora Martins (PT), para impedir que os ferroviários sejam prejudicados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba