Marcos Vieira é novo presidente da Comissão de Educação
A Comissão de Educação, Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) elegeu seu novo presidente nesta sexta-feira (15). Sob protesto de alguns dos integrantes, Marcos Vieira assumiu o colegiado no lugar de Professor Euler (PSD), e Professor Silberto (MDB) continua como vice. Participam também do colegiado os vereadores Julieta Reis (DEM), Geovane Fernandes (PTB) e Cristiano Santos (PV). As reuniões deverão acontecer quinzenalmente, nas terças-feiras, às 14 horas, na Sala das Comissões.
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“Primeiro vamos nos aproximar da Secretaria da Educação, ver quais projetos estão em andamento e o que a gente pode contribuir enquanto comissão. Venho com toda a vontade de fazer o máximo pela educação, que acredito que é a fonte de mudança e transformação da sociedade”, disse o presidente Marcos Vieira à reportagem, após a reunião. Segundo ele, será montado um cronograma de visita aos equipamentos de ensino municipais. “Dando continuidade ao que já estava se fazendo, visitar as escolas, conhecer os diretores, ver quais as demandas pra poder fazer uma proposta de melhorias”.
Antes da votação, Julieta Reis, que conduziu a eleição – por ser a mais idosa entre os presentes conforme determina o Regimento Interno da Câmara – já havia indicado a candidatura de Vieira e Silberto. Geovane Fernandes então declarou que preferia se abster, por não concordar com a postura de Marcos Vieira durante a votação do Plano de Recuperação, proposto pela prefeitura em 2017. Para ele, Professor Silberto deveria ser presidente, e não o vice. “O Professor Silberto eu acho que até foi mais calmo, não fez tanto barulho como o Marcos [Vieira]. E também na sequência pelo voto na eleição da Educação [no ano passado] em que a vossa excelência [Julieta] entrou eleita e saiu derrotada pelo próprio voto do Marcos Vieira.”
“Aprendi com o [ex-presidente da CMC Paulo] Salamuni que política não é vingança. Entre as duas opções votaria no Silberto, pelo mesmo motivo do Geovane, mas diante da situação peço que Deus dê sabedoria ao Marcos Vieira para conduzir da melhor forma possível”, emendou Cristiano Santos. Julieta respondeu que “cada momento é um momento, política é uma atividade de articulação”. Para ela, “existem momentos que você tem que ter compromisso e eu estou mantendo o meu”.
Ao assumir a cadeira de presidente, Marcos Vieira rebateu: “Geovane, política é isso, política é articulação. Como disse o vereador Cristiano, política não pode ser vingança e eu não tenho, em nenhum momento comigo, sentimento de vingança. Por acreditar que a educação talvez seja a única fonte de mudança e de transformação é que eu me coloquei à disposição para ser presidente da comissão e tentar fazer o máximo possível em equipe para contribuir”. No final da reunião, Geovane Fernandes desejou boa sorte ao novo presidente.
Com essa reunião, nove comissões permanentes estão formadas. Resta apenas a instalação da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanas, com reunião marcada para a próxima segunda-feira (18), às 8h30, na Sala das Comissões.
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“Primeiro vamos nos aproximar da Secretaria da Educação, ver quais projetos estão em andamento e o que a gente pode contribuir enquanto comissão. Venho com toda a vontade de fazer o máximo pela educação, que acredito que é a fonte de mudança e transformação da sociedade”, disse o presidente Marcos Vieira à reportagem, após a reunião. Segundo ele, será montado um cronograma de visita aos equipamentos de ensino municipais. “Dando continuidade ao que já estava se fazendo, visitar as escolas, conhecer os diretores, ver quais as demandas pra poder fazer uma proposta de melhorias”.
Antes da votação, Julieta Reis, que conduziu a eleição – por ser a mais idosa entre os presentes conforme determina o Regimento Interno da Câmara – já havia indicado a candidatura de Vieira e Silberto. Geovane Fernandes então declarou que preferia se abster, por não concordar com a postura de Marcos Vieira durante a votação do Plano de Recuperação, proposto pela prefeitura em 2017. Para ele, Professor Silberto deveria ser presidente, e não o vice. “O Professor Silberto eu acho que até foi mais calmo, não fez tanto barulho como o Marcos [Vieira]. E também na sequência pelo voto na eleição da Educação [no ano passado] em que a vossa excelência [Julieta] entrou eleita e saiu derrotada pelo próprio voto do Marcos Vieira.”
“Aprendi com o [ex-presidente da CMC Paulo] Salamuni que política não é vingança. Entre as duas opções votaria no Silberto, pelo mesmo motivo do Geovane, mas diante da situação peço que Deus dê sabedoria ao Marcos Vieira para conduzir da melhor forma possível”, emendou Cristiano Santos. Julieta respondeu que “cada momento é um momento, política é uma atividade de articulação”. Para ela, “existem momentos que você tem que ter compromisso e eu estou mantendo o meu”.
Ao assumir a cadeira de presidente, Marcos Vieira rebateu: “Geovane, política é isso, política é articulação. Como disse o vereador Cristiano, política não pode ser vingança e eu não tenho, em nenhum momento comigo, sentimento de vingança. Por acreditar que a educação talvez seja a única fonte de mudança e de transformação é que eu me coloquei à disposição para ser presidente da comissão e tentar fazer o máximo possível em equipe para contribuir”. No final da reunião, Geovane Fernandes desejou boa sorte ao novo presidente.
Com essa reunião, nove comissões permanentes estão formadas. Resta apenas a instalação da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e Assuntos Metropolitanas, com reunião marcada para a próxima segunda-feira (18), às 8h30, na Sala das Comissões.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba