Marcha para Jesus passa para o calendário de eventos
O movimento evangélico Marcha para Jesus, simultaneamente realizado em mais de cem países e, nacionalmente, nas principais cidades do Brasil, fará parte do calendário de eventos de Curitiba. Projeto de lei de iniciativa do vereador licenciado Pastor Valdemir Soares (PL) foi aprovado durante sessão plenária da Câmara Municipal, na tarde desta terça-feira (15), em segundo turno.
Debatido e votado em primeiro turno na tarde de segunda-feira (14), o projeto gerou polêmica pela inclusão de uma emenda do vereador Reinhold Stephanes Júnior ( PMDB), que acabou sendo retirada pelo autor, após extensa discussão, entre correntes de vereadores evangélicos e católicos. O bom senso democrático prevaleceu na liberação da matéria de cunho essencialmente evangélico, e não ecumênico, como pretendido na emenda de Stephanes Júnior.
Marcha anual
Duas emendas de ajustes da Comissão de Legislação e Justiça, defendidas pelo vereador Jônatas Pirkiel (PL), também foram aprovadas, uma delas garantindo a inclusão anual da manifestação religiosa dentro do calendário de eventos da cidade, no terceiro sábado de maio. Há 18 anos as igrejas evangélicas promovem a Marcha para Jesus em todo País e nada mais justo que o engajamento religioso se repita em Curitiba, justificaram os vereadores e pastores Gilso de Freitas, líder do PL, e José Roberto Sandoval, líder do PTB.
O projeto e emendas foram debatidos por diversos vereadores. O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), apoiou a aprovação do projeto, garantindo sua sanção. O parlamentar afirmou que o prefeito Beto Richa administra a cidade com uma posição de apoio a toda e qualquer manifestação religiosa. O líder da oposição, André Passos (PT), também foi favorável à aprovação do projeto reconhecendo seu caráter evangélico. Para a maioria dos demais vereadores que participou dos debates, por mais de duas horas, os católicos precisam aprender com os evangélicos a forma de divulgar sua crença e exercer o mesmo tipo de defesa de suas convicções. Falaram, ainda, os vereadores Sabino Picolo ( PFL), Tito Zeglin (PDT), Roseli Isidoro (PT), Felipe Braga Côrtes e Celso Torquato, ambos do PMDB, Angelo Batista (PP), Valdenir Dias (PTB) e Luis Ernesto (PSDB).
Presenças
Acompanharam a votação do projeto os deputados estaduais Vanderlei Iensen, Artagão Júnior e Edson Praczyk. Os ex-deputados Júlio Ando e Tércio Albuquerque e mais os pastores Miguel Pipper, da Comunidade Cristã de Curitiba, e Carlos Lima, da assessoria do Governo do Estado. O Bispo Cirino Ferro, do Conselho de Ministros do Estado do Paraná e diretor da Rádio Sara Brasil, fez parte da mesa de trabalho, dirigida pelo 1º vice-presidente Jair Cézar (PTB).
Também estiveram na Câmara os representantes evangélicos Ronaldo Maciel, Tony, Ary Freitas, Vania Ferro, Moacir Silva , Alexandre Monteiro e Ronaldo Tavares.
Debatido e votado em primeiro turno na tarde de segunda-feira (14), o projeto gerou polêmica pela inclusão de uma emenda do vereador Reinhold Stephanes Júnior ( PMDB), que acabou sendo retirada pelo autor, após extensa discussão, entre correntes de vereadores evangélicos e católicos. O bom senso democrático prevaleceu na liberação da matéria de cunho essencialmente evangélico, e não ecumênico, como pretendido na emenda de Stephanes Júnior.
Marcha anual
Duas emendas de ajustes da Comissão de Legislação e Justiça, defendidas pelo vereador Jônatas Pirkiel (PL), também foram aprovadas, uma delas garantindo a inclusão anual da manifestação religiosa dentro do calendário de eventos da cidade, no terceiro sábado de maio. Há 18 anos as igrejas evangélicas promovem a Marcha para Jesus em todo País e nada mais justo que o engajamento religioso se repita em Curitiba, justificaram os vereadores e pastores Gilso de Freitas, líder do PL, e José Roberto Sandoval, líder do PTB.
O projeto e emendas foram debatidos por diversos vereadores. O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), apoiou a aprovação do projeto, garantindo sua sanção. O parlamentar afirmou que o prefeito Beto Richa administra a cidade com uma posição de apoio a toda e qualquer manifestação religiosa. O líder da oposição, André Passos (PT), também foi favorável à aprovação do projeto reconhecendo seu caráter evangélico. Para a maioria dos demais vereadores que participou dos debates, por mais de duas horas, os católicos precisam aprender com os evangélicos a forma de divulgar sua crença e exercer o mesmo tipo de defesa de suas convicções. Falaram, ainda, os vereadores Sabino Picolo ( PFL), Tito Zeglin (PDT), Roseli Isidoro (PT), Felipe Braga Côrtes e Celso Torquato, ambos do PMDB, Angelo Batista (PP), Valdenir Dias (PTB) e Luis Ernesto (PSDB).
Presenças
Acompanharam a votação do projeto os deputados estaduais Vanderlei Iensen, Artagão Júnior e Edson Praczyk. Os ex-deputados Júlio Ando e Tércio Albuquerque e mais os pastores Miguel Pipper, da Comunidade Cristã de Curitiba, e Carlos Lima, da assessoria do Governo do Estado. O Bispo Cirino Ferro, do Conselho de Ministros do Estado do Paraná e diretor da Rádio Sara Brasil, fez parte da mesa de trabalho, dirigida pelo 1º vice-presidente Jair Cézar (PTB).
Também estiveram na Câmara os representantes evangélicos Ronaldo Maciel, Tony, Ary Freitas, Vania Ferro, Moacir Silva , Alexandre Monteiro e Ronaldo Tavares.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba