Mais segurança à Água Verde e São Lourenço
Questões pontuais que diferenciam a condição de vida do cidadão curitibano foram apontadas pelo vereador Jairo Marcelino (PDT) em recente documento enviado à administração pública, solicitando implantação de um módulo policial no Largo Jornaleiro Carlos Coelho, no bairro Água Verde. A forte atividade econômica na região, que pertence à Administração Regional da Fazendinha e Portão, qualificou o pedido do parlamentar para mais segurança pública à população. A mesma reivindicação é feita pelo parlamentar para o bairro São Lourenço, com localização no parque de mesmo nome.
Jairo Marcelino justificou, em relação à Água Verde, que a intranqüilidade cerca o cotidiano dos 1.476 proprietários de estabelecimentos comerciais. No bairro, ainda existem dez agências bancárias, 119 restaurantes, mais de 300 indústrias e dois hotéis. São requisitos preponderantes para que a população seja atendida em sua reivindicação de segurança, explica o parlamentar, que escolheu um dos seis largos do bairro, onde é mais intenso o movimento de pedestres e veículos e melhores as condições de deslocamento para qualquer ponto.
Outros
Marcelino também solicitou a canalização do córrego do Uberaba, que margeia a Avenida Comendador Franco. Aproximadamente 100 metros do córrego precisam, com urgência, deste tipo de obra.
Como representante, na Câmara Municipal, dos motoristas de táxi, o vereador também pediu limpeza e troca do mobiliário do ponto de táxi 764, localizado na Rua Alvaro Jorge, no Portão.
Na outra ponta da cidade, Zona Norte, o parlamentar indicou a necessidade de substituição da atual pavimentação alternativa da Rua Teodoro Makiolka por asfalto definitivo. A importante via de ligação entre os bairros de Barreirinha e Santa Cândida pela Avenida Mascarenhas de Moraes (recentemente com uma das pistas pavimentadas) tem grande movimento diário. O vereador alega que, sendo um trecho repleto de curvas fechadas com pouca visibilidade, sujeito à neblina e serração, a Teodoro Makiolka merece maior atenção do poder público. Por esta via pública ainda trafegam ônibus urbanos e de interligação municipal. É via de acesso entre os terminais da Barreirinha e Santa Cândida e tem centenas de estabelecimentos comerciais, além de unidades de ensino, cemitério e condomínios residenciais (alguns deles de alto luxo). A rua também carece de boa sinalização horizontal e vertical para orientar os motoristas, principalmente à noite.
Jairo Marcelino justificou, em relação à Água Verde, que a intranqüilidade cerca o cotidiano dos 1.476 proprietários de estabelecimentos comerciais. No bairro, ainda existem dez agências bancárias, 119 restaurantes, mais de 300 indústrias e dois hotéis. São requisitos preponderantes para que a população seja atendida em sua reivindicação de segurança, explica o parlamentar, que escolheu um dos seis largos do bairro, onde é mais intenso o movimento de pedestres e veículos e melhores as condições de deslocamento para qualquer ponto.
Outros
Marcelino também solicitou a canalização do córrego do Uberaba, que margeia a Avenida Comendador Franco. Aproximadamente 100 metros do córrego precisam, com urgência, deste tipo de obra.
Como representante, na Câmara Municipal, dos motoristas de táxi, o vereador também pediu limpeza e troca do mobiliário do ponto de táxi 764, localizado na Rua Alvaro Jorge, no Portão.
Na outra ponta da cidade, Zona Norte, o parlamentar indicou a necessidade de substituição da atual pavimentação alternativa da Rua Teodoro Makiolka por asfalto definitivo. A importante via de ligação entre os bairros de Barreirinha e Santa Cândida pela Avenida Mascarenhas de Moraes (recentemente com uma das pistas pavimentadas) tem grande movimento diário. O vereador alega que, sendo um trecho repleto de curvas fechadas com pouca visibilidade, sujeito à neblina e serração, a Teodoro Makiolka merece maior atenção do poder público. Por esta via pública ainda trafegam ônibus urbanos e de interligação municipal. É via de acesso entre os terminais da Barreirinha e Santa Cândida e tem centenas de estabelecimentos comerciais, além de unidades de ensino, cemitério e condomínios residenciais (alguns deles de alto luxo). A rua também carece de boa sinalização horizontal e vertical para orientar os motoristas, principalmente à noite.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba