Luis Ernesto atende pedidos da comunidade
Reclamações da comunidade levadas ao gabinete de trabalho do vereador Luis Ernesto (PSDB) ganham força em requerimentos encaminhados à Prefeitura. Dentre as propostas do parlamentar, merece destaque a sugestão de alterar a tabela de horário das linhas de ônibus Denso e Carbo Mafra. “A solicitação atende, principalmente, os estudantes da Faculdade Santa Cruz. Por enquanto, o horário é apertado e não é raro o aluno perder as duas opções para deslocamento ao terminal Capão Raso. A idéia, portanto, é que haja distanciamento de cinco a dez minutos entre uma linha e outra, evitando, assim, que os estudantes fiquem por muito tempo na parada de ônibus.
Em outro documento, Luis Ernesto propõe a criação de linha de ônibus que passe pelo Condomínio Campo Belo, no Tatuquara. A medida atende os moradores no condomínio, que precisam caminhar longo trecho até o ponto mais próximo para ter acesso ao transporte coletivo.
Sinalização
Luis Ernesto também defende a colocação de dispositivo para pedestres nos semáforos da Rua Desembargador Motta, esquina com a Avenida Visconde de Guarapuava, e na Brigadeiro Franco com Visconde de Guarapuava, no Batel. “A falta de sinalização põe em risco a vida dos pedestres. Eles são obrigados a arriscar e atravessar essas ruas correndo, porque o tráfego de veículos é praticamente ininterrupto: quando fecha de um lado, abre o outro.” Segundo o parlamentar, aqueles cruzamentos são considerados de grande risco à população.
Em outro documento, Luis Ernesto propõe a criação de linha de ônibus que passe pelo Condomínio Campo Belo, no Tatuquara. A medida atende os moradores no condomínio, que precisam caminhar longo trecho até o ponto mais próximo para ter acesso ao transporte coletivo.
Sinalização
Luis Ernesto também defende a colocação de dispositivo para pedestres nos semáforos da Rua Desembargador Motta, esquina com a Avenida Visconde de Guarapuava, e na Brigadeiro Franco com Visconde de Guarapuava, no Batel. “A falta de sinalização põe em risco a vida dos pedestres. Eles são obrigados a arriscar e atravessar essas ruas correndo, porque o tráfego de veículos é praticamente ininterrupto: quando fecha de um lado, abre o outro.” Segundo o parlamentar, aqueles cruzamentos são considerados de grande risco à população.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba