Linha Verde avança e será a maior avenida de Curitiba

por Assessoria Comunicação publicado 17/10/2008 15h30, última modificação 22/06/2021 08h26
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) esteve reunido com os engenheiros e técnicos que coordenam os trabalhos que geram as obras da Linha Verde e soube dos detalhes e avanços que esta nova via representará à comunidade. Segundo o líder do prefeito na Câmara, dependendo da situação climática, é provável que até dezembro a primeira etapa da obra esteja concluída e entregue aos usuários.
Mario Celso explica que “o que está demorando mais é a questão das obras nas canaletas, já que os sistemas de iluminação, paisagismo e estações estão bem adiantados. Esta primeira etapa ligando o Pinheirinho ao centro vai incrementar o acesso para 32 ruas de ligação, com novas melhorias, recuperação asfáltica e iluminação moderna. A nova avenida vai integrar dez bairros: Pinheirinho, Capão Raso, Novo Mundo, Xaxim, Fanny, Hauer, Parolin, Prado Velho, Guabirotuba e Jardim Botânico, beneficiando 260 mil pessoas.”
A Linha Verde vai aliviar bastante o sistema Norte/Sul, desafogando o trânsito, com novas alternativas, pois foram construídos binários, com novas transversais, além de prolongamentos de ruas, a exemplo da Desembargador Westphalen, Anne Frank, Imaculada Conceição e outras, como a nova passagem junto ao Colégio Medianeira e a ligação unindo os dois campus da UFPR.
O vereador destaca o trabalho feito pelos engenheiros e funcionários que atuam na obra. Mario Celso diz que “o engenheiro Wilson Justus está atuando 24 horas neste processo, unindo ações das secretarias de Obras Públicas, Meio Ambiente, Urbs e Ippuc. É uma ação focada no ser humano, com muita preocupação ambiental (1,3 mil árvores no Parque Linear e mais 5,2 mil no Horto Guabirotuba ao longo da avenida) e com 10 km de ciclovias com até 2,50 m de largura.”
Com investimentos financeiros pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a Linha Verde terá 12 canaletas, vias marginais, vias locais e faixas de estacionamento. “Os comerciantes que hoje são prejudicados com as obras certamente terão uma compensação quando tudo estiver concluído, pois o aquecimento na região será de 100%, principalmente junto às estações, como é o caso da Rua Lourenço Pinto, onde estará implantado o terminal, com um estação-tubo especial, já chamada de ‘tubão’, pela grandiosidade do projeto”, conclui o parlamentar.