Limpeza da cidade agrada vereador
O vereador Jair Cézar (PSDB) está satisfeito com o desempenho da cidade numa pesquisa informal feita pelo programa Fantástico, da Rede Globo, exibido no fim de semana passado. O parlamentar afirma que “não poderia ser diferente. Curitiba sempre foi exemplo e, se depender dos cidadãos, vai continuar com esse posto para sempre.”
O Fantástico fez o teste em sete capitais brasileiras para saber qual delas é a mais limpa. Para isso, coletaram o lixo de um dia sem varredura em cada uma das principais avenidas dessas sete capitais. Curitiba ficou em primeiro lugar. Apenas 33 quilos de lixo foram encontrados no trecho de um quilômetro da rua Marechal Deodoro, a mais movimentada da cidade, entre a alameda Doutor Muricy e a rua Mariano Torres. A capital com pior desempenho foi Salvador, com 1,2 mil quilos (1,2 tonelada) de lixo.
Em segundo lugar ficou Goiânia, com 203 quilos, seguido de São Paulo, 540 quilos; Rio de Janeiro, 680 quilos; Belém, 710 quilos, e na sexta colocação ficou Fortaleza, com 1 tonelada e oito quilos.
Consciência
Segundo o gari curitibano José Aparecido dos Santos, que está na profissão há 11 anos, “as pessoas ficam com vergonha de jogar lixo quando vêem que alguém está limpando.” Ao todo, existem outros 500 garis na cidade, responsáveis por varrer apenas as regiões mais movimentadas. Dividem-se para trabalhar em três turnos: das 7h às 15h, das 15h às 22h e até de madrugada, das 22h às 5h. Em média, cada gari tem a função de varrer quase dois quilômetros (1,8 mil metros) por dia. Jair Cézar acredita que esse é um dos motivos de a cidade ser tão limpa. “É preciso reconhecer que os trabalhadores da limpeza fazem bom trabalho”, comenta o vereador.
A cidadania e a consciência ambiental é outro aspecto importante na manutenção da limpeza da cidade. “As pessoas também precisam colaborar, não jogando papel no chão e mantendo nossa Curitiba livre do lixo. Não adianta ficar esperando que apenas a prefeitura e os garis limpem a cidade. O empenho de cada um é fundamental”, conclui Jair Cézar.
Em segundo lugar ficou Goiânia, com 203 quilos, seguido de São Paulo, 540 quilos; Rio de Janeiro, 680 quilos; Belém, 710 quilos, e na sexta colocação ficou Fortaleza, com 1 tonelada e oito quilos.
Consciência
Segundo o gari curitibano José Aparecido dos Santos, que está na profissão há 11 anos, “as pessoas ficam com vergonha de jogar lixo quando vêem que alguém está limpando.” Ao todo, existem outros 500 garis na cidade, responsáveis por varrer apenas as regiões mais movimentadas. Dividem-se para trabalhar em três turnos: das 7h às 15h, das 15h às 22h e até de madrugada, das 22h às 5h. Em média, cada gari tem a função de varrer quase dois quilômetros (1,8 mil metros) por dia. Jair Cézar acredita que esse é um dos motivos de a cidade ser tão limpa. “É preciso reconhecer que os trabalhadores da limpeza fazem bom trabalho”, comenta o vereador.
A cidadania e a consciência ambiental é outro aspecto importante na manutenção da limpeza da cidade. “As pessoas também precisam colaborar, não jogando papel no chão e mantendo nossa Curitiba livre do lixo. Não adianta ficar esperando que apenas a prefeitura e os garis limpem a cidade. O empenho de cada um é fundamental”, conclui Jair Cézar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba