Acusado pela líder da oposição, vereadora Noemia Rocha (PMDB), de ser autoritário, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) rebateu as críticas, afirmando que só cumpriu o seu papel de defender uma causa justa. "Espero que a vereadora use a sua inteligência para entender o que é autoritarismo e firmeza e determinação", afirmou. E acrescentou: "lamento que a vereadora tenha tentado me desmentir quando falei que a CPI não existe e que temos a intenção de derrubá-la."
"Esclareço que ela não existe mesmo, pois foi apenas elaborada pelo oposição, mas não foi protocolada oficialmente, pois, para realizar o protocolo, é necessário um total de 13 assinaturas, o que não foi conseguido. A formatação do documento está nas telas da internet gerada pelo gabinete da oposição, mas oficialmente ela não existe. Quem estaria mentindo então?", afirmou o líder do prefeito.
Outro ponto levantado pelo vereador diz respeito às constantes convocações da bancada de oposição (PT e PMDB) para levar notícias à imprensa. "Estão banalizando as convocações de entrevista coletiva. Chamam a imprensa e mostram assuntos repetitivos, sem qualquer conteúdo que possa justificar a convocação. Um claro caminho para aparecer na mídia, mas que, por força da falta de assunto novo, começa a desapontar os membros da imprensa. Isto já está sendo motivo de piadas nos bastidores da Câmara. Dizem que já esqueceram o coletivo para só pensar em ‘coletiva’. Lamentável", finalizou o vereador.