Líder quer saber o real destino da prisão
O líder do prefeito na Câmara Municipal, Mario Celso Cunha (PSDB), quer saber qual destino será dado à desativada prisão provisória de Curitiba. Segundo o vereador, até o início do ano tinha-se como certo que o local sediaria o Centro Judiciário de Curitiba, que já tinha inclusive projeto arquitetônico aprovado e divulgado para a população. “Ocorre que, desde então, não se tem mais notícias sobre a iniciativa, que seria uma parceria do Tribunal de Justiça com o governo estadual. Em paralelo, existem informações de que certas reformas estariam sendo feitas no local, onde ainda funciona uma unidade da Polícia Militar e o Departamento Penitenciário do Estado”, explica Mario Celso.
Embora o projeto seja no âmbito estadual, o vereador justifica sua preocupação com o destino da antiga penitenciária pela importância que a área representa para a cidade. Nesse sentido, está encaminhando ofício ao Tribunal de Justiça e à Secretaria de Estado de Obras Públicas solicitando esclarecimentos a respeito do destino daquela área.
“Acredito que o projeto inicial do Centro Judiciário ainda esteja de pé, mas não estamos vendo as coisas acontecerem e o destino da penitenciária é vital para a região norte da cidade, tanto do ponto de vista urbanístico quanto de segurança da região do Ahú, Cabral, Centro Cívico e outros bairros”, acrescenta.
Embora o projeto seja no âmbito estadual, o vereador justifica sua preocupação com o destino da antiga penitenciária pela importância que a área representa para a cidade. Nesse sentido, está encaminhando ofício ao Tribunal de Justiça e à Secretaria de Estado de Obras Públicas solicitando esclarecimentos a respeito do destino daquela área.
“Acredito que o projeto inicial do Centro Judiciário ainda esteja de pé, mas não estamos vendo as coisas acontecerem e o destino da penitenciária é vital para a região norte da cidade, tanto do ponto de vista urbanístico quanto de segurança da região do Ahú, Cabral, Centro Cívico e outros bairros”, acrescenta.
Para o vereador, o efetivo funcionamento do Centro Judiciário vai implicar em várias intervenções viárias naquela área, em função do crescimento acentuado do tráfego, que serão de responsabilidade dos órgãos municipais, como também em processos de desapropriação de vários imóveis vizinhos ao presídio. “Muitas dessas ações precisam ser programadas desde já, daí nossa preocupação com o destino do velho prédio, que tinha uma previsão de já estar em obras desde o primeiro trimestre deste ano, conforme chegou a ser divulgado pelo governo do Estado”, completou Mario Celso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba