Líder quer reestudo do tráfego no Centro Cívico
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) reiterou à Prefeitura de Curitiba a necessidade de que seja elaborado, através do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e da Companhia de Urbanização de Curitiba (Urbs), um reestudo do tráfego na região do Centro Cívico, tendo em vista a breve ocupação do prédio da Praça Nossa Senhora da Salete e a desativação do Palácio Iguaçu, que será reformado. Segundo o parlamentar, haverá um grande acréscimo de tráfego na região, o que deverá provocar problemas de circulação e de estacionamento que precisam ser previstos e evitados.
Conforme o líder do prefeito, talvez seja esta a oportunidade para um estudo mais profundo, que leve em conta também o intenso volume de tráfego nas ruas Mateus Leme e Nilo Peçanha, que acabam por absorver boa parte do tráfego da região, bem como a Rua Deputado Mário de Barros, que passa atrás do Palácio Iguaçu.
Problemática
Para Mario Celso, a transferência de todas as unidades que funcionam hoje no Palácio Iguaçu e, mais adiante, das secretarias agrupadas no prédio do Banco Itaú, no Centro Cívico, vai tornar ainda mais problemática a circulação no Centro Cívico, que já tem trânsito complicado em algumas horas de pico.
“Boa parte do tráfego da região Norte acaba caindo no Centro Cívico, onde está instalada a maioria dos órgão públicos, o que também gera movimento de veículos. É importante considerar, ainda, que pela Mateus Leme trafega a maioria dos motoristas que se dirigem à região de Santa Felicidade e aos municípios de Almirante Tamandaré, Colombo e Rio Branco do Sul. Assim, com uma demanda maior de veículos, será necessário um estudo de reordenamento de tráfego, provavelmente com mudança de mão em algumas ruas, desvios, instalação de semáforos, enfim práticas que colaborem para não tornar o Centro Cívico intransitável”, defende o vereador.
Segundo o parlamentar, secretarias como a da Administração, hoje em Santa Cândida, que atende aos interesses de funcionários ativos e inativos, são muito procuradas e geram movimento, sem considerar que o próprio gabinete do governador, que ficará instalado no sexto andar do prédio, é local de periódicas concentrações. Mario sugere que as mudanças sejam estudadas de imediato e implementadas durante o mês de janeiro, quando diminui o trânsito na cidade em função do período de férias.
Conforme o líder do prefeito, talvez seja esta a oportunidade para um estudo mais profundo, que leve em conta também o intenso volume de tráfego nas ruas Mateus Leme e Nilo Peçanha, que acabam por absorver boa parte do tráfego da região, bem como a Rua Deputado Mário de Barros, que passa atrás do Palácio Iguaçu.
Problemática
Para Mario Celso, a transferência de todas as unidades que funcionam hoje no Palácio Iguaçu e, mais adiante, das secretarias agrupadas no prédio do Banco Itaú, no Centro Cívico, vai tornar ainda mais problemática a circulação no Centro Cívico, que já tem trânsito complicado em algumas horas de pico.
“Boa parte do tráfego da região Norte acaba caindo no Centro Cívico, onde está instalada a maioria dos órgão públicos, o que também gera movimento de veículos. É importante considerar, ainda, que pela Mateus Leme trafega a maioria dos motoristas que se dirigem à região de Santa Felicidade e aos municípios de Almirante Tamandaré, Colombo e Rio Branco do Sul. Assim, com uma demanda maior de veículos, será necessário um estudo de reordenamento de tráfego, provavelmente com mudança de mão em algumas ruas, desvios, instalação de semáforos, enfim práticas que colaborem para não tornar o Centro Cívico intransitável”, defende o vereador.
Segundo o parlamentar, secretarias como a da Administração, hoje em Santa Cândida, que atende aos interesses de funcionários ativos e inativos, são muito procuradas e geram movimento, sem considerar que o próprio gabinete do governador, que ficará instalado no sexto andar do prédio, é local de periódicas concentrações. Mario sugere que as mudanças sejam estudadas de imediato e implementadas durante o mês de janeiro, quando diminui o trânsito na cidade em função do período de férias.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba