Líder quer lei sobre antenas regulamentada
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) está solicitando ao prefeito Beto Richa que determine a conclusão da regulamentação da lei 11.535/05, que deu disciplina à instalação de antenas de aparelhos celulares em Curitiba e prazo até o final de 2009 para que as empresas se adaptem ao texto legal. Segundo o parlamentar, um dos artigos que ainda não foi regulamentado é o que permite que as diferentes operadoras de telefonia instalem antenas de transmissão nas mesmas torres, o que poderia aumentar a emissão de ondas eletromagnéticas.
Conforme o líder, houve um avanço muito grande com a sanção da lei que em parte ainda necessita de regulamentação. “O fundamental é que a população agora tem condições de se organizar para questionar e até conseguir com que uma antena tenha a instalação transferida para outro lugar, com reconhecimento pelo texto legal”, explica.
Existem cerca de 650 antenas de celulares já instaladas em Curitiba, sendo que mais de uma centena se encontra na região central. Há uma preocupação de que as ondas eletromagnéticas emitidas pelos equipamentos possam afetar a saúde, já que existem estudos a respeito, que apontam para eventuais prejuízos ao ser humano.
Mario Celso diz que, com apoio na lei, entidades como a Associação de Moradores e Amigos do São Lourenço já conseguiram vitórias, como impedir que houvesse no bairro a ampliação de uma estação de transmissão que poderia afetar áreas onde estavam uma creche, escola e posto de saúde.
Esta mesma entidade possui em mãos um estudo de 22 médicos alemães relacionando o uso excessivo de celulares e a emissão de ondas eletromagnéticas pelas antenas com o aparecimento de casos de câncer. “Não existe ainda um estudo definitivo a respeito, mas é preciso que, com o amparo da lei e sua regulamentação, a população esteja atenta para defender seus direitos, especialmente sua saúde”, finalizou.
Conforme o líder, houve um avanço muito grande com a sanção da lei que em parte ainda necessita de regulamentação. “O fundamental é que a população agora tem condições de se organizar para questionar e até conseguir com que uma antena tenha a instalação transferida para outro lugar, com reconhecimento pelo texto legal”, explica.
Existem cerca de 650 antenas de celulares já instaladas em Curitiba, sendo que mais de uma centena se encontra na região central. Há uma preocupação de que as ondas eletromagnéticas emitidas pelos equipamentos possam afetar a saúde, já que existem estudos a respeito, que apontam para eventuais prejuízos ao ser humano.
Mario Celso diz que, com apoio na lei, entidades como a Associação de Moradores e Amigos do São Lourenço já conseguiram vitórias, como impedir que houvesse no bairro a ampliação de uma estação de transmissão que poderia afetar áreas onde estavam uma creche, escola e posto de saúde.
Esta mesma entidade possui em mãos um estudo de 22 médicos alemães relacionando o uso excessivo de celulares e a emissão de ondas eletromagnéticas pelas antenas com o aparecimento de casos de câncer. “Não existe ainda um estudo definitivo a respeito, mas é preciso que, com o amparo da lei e sua regulamentação, a população esteja atenta para defender seus direitos, especialmente sua saúde”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba