Líder quer ampliar a segurança dos taxistas
Considerando o aumento da violência em Curitiba e também as últimas ocorrências envolvendo taxistas, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) levantou o tema sobre a proteção aos profissionais do volante, criando alternativas que possam garantir mais segurança. Uma das prioridades é o estudo para fabricação de cabines de proteção, com custos baixos, que possam garantir uma separação do motorista para o passageiros, principalmente no horário noturno.
O sistema já existe em diversos países e é aprovado por 100% dos motoristas de Buenos Aires, na Argentina, e Londres, na Inglaterra. O vereador esteve visitando as duas cidades e verificou pessoalmente a importância do sistema. “Os taxistas aprovaram este tipo de proteção, dizendo que tem garantido maior tranquilidade para o profissional. Existe um pequeno espaço por onde o passageiro deposita o dinheiro da corrida e recebe o troco.”
O vereador lembrou que a Caixa Econômica Federal poderá criar uma linha de crédito especial, facilitando a colocação das cabines. Além disto, existem outras alternativas de segurança que também estão sendo identificadas em outras cidades, como cadastramento de passageiros, blitze especiais da polícia, sistema de alarme diferenciado com senha e outros mais. Mario disse que “o principal de tudo não é gerar custos para os motoristas, mas criar situações que possam favorecê-los, preservando a vida. O taxista fica muito exposto e dificilmente tem condições de recusar uma corrida. Ele precisa ser protegido, pois cumpre um papel importante na imagem da cidade, prestando serviços de utilidade pública e sendo um cartão de referência para os turistas”, completou o líder.
Hino nos estádios
“Dias atrás li um comentário do jornalista Luiz Augusto Xavier que tratava sobre a execução do hino nacional em eventos esportivos. Muito feliz, ele retratou com presteza o pensamento de milhares de pessoas, inclusive me incluo nisso. Ele disse que nunca foi a favor de leis que obrigam a execução do hino em qualquer evento esportivo. Vulgariza demais e faz com que o cidadão deixe de ter o hino como algo especial para ocasiões especiais, por já estar acostumado a ouvi-lo e a lhe prestar reverência a todo instante, até mesmo em pelejas insignificantes com 30 ou 40 pessoas na plateia.” Para Mario Celso, é claro que valeu a intenção dos nobres deputados, mas cantar o hino em estádios de futebol não vem sendo interessante, pois muitas vezes o torcedor não se levanta da cadeira, outros ficam conversando e algumas torcidas nem respeitam, fazendo batucadas durante a execução. E aqui no Estado a lei ainda obriga a executar o Hino do Paraná.
“Como brasileiro, é evidente que sou a favor dos nossos símbolos nacionais. A nossa preocupação é com a valorização do hino. Por isto, nossos deputados deviam rever esta legislação, facilitando o espetáculo”, conclui.
O sistema já existe em diversos países e é aprovado por 100% dos motoristas de Buenos Aires, na Argentina, e Londres, na Inglaterra. O vereador esteve visitando as duas cidades e verificou pessoalmente a importância do sistema. “Os taxistas aprovaram este tipo de proteção, dizendo que tem garantido maior tranquilidade para o profissional. Existe um pequeno espaço por onde o passageiro deposita o dinheiro da corrida e recebe o troco.”
O vereador lembrou que a Caixa Econômica Federal poderá criar uma linha de crédito especial, facilitando a colocação das cabines. Além disto, existem outras alternativas de segurança que também estão sendo identificadas em outras cidades, como cadastramento de passageiros, blitze especiais da polícia, sistema de alarme diferenciado com senha e outros mais. Mario disse que “o principal de tudo não é gerar custos para os motoristas, mas criar situações que possam favorecê-los, preservando a vida. O taxista fica muito exposto e dificilmente tem condições de recusar uma corrida. Ele precisa ser protegido, pois cumpre um papel importante na imagem da cidade, prestando serviços de utilidade pública e sendo um cartão de referência para os turistas”, completou o líder.
Hino nos estádios
“Dias atrás li um comentário do jornalista Luiz Augusto Xavier que tratava sobre a execução do hino nacional em eventos esportivos. Muito feliz, ele retratou com presteza o pensamento de milhares de pessoas, inclusive me incluo nisso. Ele disse que nunca foi a favor de leis que obrigam a execução do hino em qualquer evento esportivo. Vulgariza demais e faz com que o cidadão deixe de ter o hino como algo especial para ocasiões especiais, por já estar acostumado a ouvi-lo e a lhe prestar reverência a todo instante, até mesmo em pelejas insignificantes com 30 ou 40 pessoas na plateia.” Para Mario Celso, é claro que valeu a intenção dos nobres deputados, mas cantar o hino em estádios de futebol não vem sendo interessante, pois muitas vezes o torcedor não se levanta da cadeira, outros ficam conversando e algumas torcidas nem respeitam, fazendo batucadas durante a execução. E aqui no Estado a lei ainda obriga a executar o Hino do Paraná.
“Como brasileiro, é evidente que sou a favor dos nossos símbolos nacionais. A nossa preocupação é com a valorização do hino. Por isto, nossos deputados deviam rever esta legislação, facilitando o espetáculo”, conclui.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba