Líder quer acabar com premiações
Após realizar uma série de reuniões com sua assessoria jurídica e lideranças empresariais e comunitárias, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) deu entrada no protocolo na Câmara Municipal de Curitiba de projeto que certamente será polêmico. Ele quer acabar com mais de 15 premiações, envolvendo leis anteriormente criadas no Legislativo.
O líder do prefeito justifica a sua ação dizendo que “muitos colegas têm criticado o exagero de prêmios que existem na Câmara, mas até agora não havia nenhuma proposta concreta para levantar a discussão. Estamos propondo a extinção destes eventos, visando evitar a banalização de homenagens e diminuição de custos, já que cada sessão especial tem um custo muito alto para a direção da Casa, pois envolve equipes de cerimonial, transporte, segurança, taquigrafia, redação e outros.”
Pela proposição n. 152/2009 ficam revogadas as leis que criaram os prêmios Medalha Fernando Amaro, Cultura e Divulgação, Mérito de Saúde, Mulheres Empreendedoras, Ecologia e Ambientalismo, Professor Honorário, Bento Munhoz da Rocha, Amigo da História, Professor João Crisóstomo, João Batista Gnoato, Servidor Público Padrão, Pablo Neruda, Papa João Paulo II, Mérito Padrão, Consagração Pública e outros.
Segundo Mario Celso, “as pessoas envolvidas nestes prêmios não deixarão de ser homenageadas, pois serão mantidos os prêmios Cidade de Curitiba e Mérito Esportivo, que vão contemplar cidadãos e empresas que estariam relacionadas nos demais prêmios, evitando a repetição de eventos. Também serão mantidos os tradicionais Cidadão Honorário e Vulto Emérito. “É muito importante valorizar a Câmara, diminuindo o número de homenagens e premiações. Eu sei que o assunto gera polêmica, mas entendo como necessário propor este debate.”
O vereador também está alterando a redação do artigo primeiro da lei 8.152/93 que dispõe o seguinte: “Fica outorgado o Prêmio Cidade de Curitiba às personalidades locais, pessoas físicas ou jurídicas que mais se destacarem nas artes, ciências, medicina, direito, desportos, assistência social, cultura e divulgação e, enfim, em todas as atividades sociais, culturais e profissionais, obedecendo-se o critério de uma premiação anual por área. Mario Celso também é o autor de uma lei que proíbe a criação de novos prêmios na Câmara Municipal. “Valorizar a entrega de troféus ou diplomas significa prestigiar o homenageado, garantindo a ele uma justa honraria”, completou.
O líder do prefeito justifica a sua ação dizendo que “muitos colegas têm criticado o exagero de prêmios que existem na Câmara, mas até agora não havia nenhuma proposta concreta para levantar a discussão. Estamos propondo a extinção destes eventos, visando evitar a banalização de homenagens e diminuição de custos, já que cada sessão especial tem um custo muito alto para a direção da Casa, pois envolve equipes de cerimonial, transporte, segurança, taquigrafia, redação e outros.”
Pela proposição n. 152/2009 ficam revogadas as leis que criaram os prêmios Medalha Fernando Amaro, Cultura e Divulgação, Mérito de Saúde, Mulheres Empreendedoras, Ecologia e Ambientalismo, Professor Honorário, Bento Munhoz da Rocha, Amigo da História, Professor João Crisóstomo, João Batista Gnoato, Servidor Público Padrão, Pablo Neruda, Papa João Paulo II, Mérito Padrão, Consagração Pública e outros.
Segundo Mario Celso, “as pessoas envolvidas nestes prêmios não deixarão de ser homenageadas, pois serão mantidos os prêmios Cidade de Curitiba e Mérito Esportivo, que vão contemplar cidadãos e empresas que estariam relacionadas nos demais prêmios, evitando a repetição de eventos. Também serão mantidos os tradicionais Cidadão Honorário e Vulto Emérito. “É muito importante valorizar a Câmara, diminuindo o número de homenagens e premiações. Eu sei que o assunto gera polêmica, mas entendo como necessário propor este debate.”
O vereador também está alterando a redação do artigo primeiro da lei 8.152/93 que dispõe o seguinte: “Fica outorgado o Prêmio Cidade de Curitiba às personalidades locais, pessoas físicas ou jurídicas que mais se destacarem nas artes, ciências, medicina, direito, desportos, assistência social, cultura e divulgação e, enfim, em todas as atividades sociais, culturais e profissionais, obedecendo-se o critério de uma premiação anual por área. Mario Celso também é o autor de uma lei que proíbe a criação de novos prêmios na Câmara Municipal. “Valorizar a entrega de troféus ou diplomas significa prestigiar o homenageado, garantindo a ele uma justa honraria”, completou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba