Líder propõe vistoria em marquises antigas
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) pediu à Prefeitura que estabeleça uma ação de emergência para vistoriar as marquises de algumas ruas de Curitiba, especialmente onde existem imóveis mais antigos. Segundo o líder do prefeito, a intenção seria prevenir acidentes em decorrência das chuvas que se tornam mais intensas neste período do ano. Nesta época, as pessoas procuram as marquises nas ruas para se proteger.
A sugestão do vereador é que a vistoria seja iniciada pelo setor histórico, no bairro Alto São Francisco e, depois, se estenda pela Rua São Francisco, Riachuelo, Barão do Rio Branco e vizinhança. A vistoria teria como objetivo principal verificar a existência de eventuais problemas de estrutura que podem se agravar com o excesso de chuvas.
Mario Celso lembrou que, no último dia 26 de fevereiro, o desabamento da marquise do Grande Hotel Canadá, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro, provocou a morte de duas mulheres e feriu várias pessoas. “Existem, em algumas ruas de Curitiba, casarões abandonados há vários anos, cujas marquises apresentam risco para os transeuntes, que aumenta com o excesso de chuvas. A vistoria representaria uma ação preventiva, evitando que acidentes possam vir a ocorrer, com a responsabilização dos proprietários no sentido de regularizar a situação do imóvel”, explicou.
No caso carioca, o ferro da armação do concreto que sustentava a marquise estava corroído, tendo perdido 80% de seu diâmetro. “No Rio, a marquise tinha sido construída provavelmente nos anos 40, com um tipo de ferro que não se usa mais em construção. Provavelmente, em Curitiba, existem imóveis da mesma época em situação semelhante”, acrescenta.
A ação poderá ser desenvolvida, segundo o vereador, através da Secretaria Municipal de Urbanismo, responsável por fiscalizar as construções. Após a vistoria, seriam feitas as recomendações necessárias para que o responsável pelo imóvel possa cumprir.
A sugestão do vereador é que a vistoria seja iniciada pelo setor histórico, no bairro Alto São Francisco e, depois, se estenda pela Rua São Francisco, Riachuelo, Barão do Rio Branco e vizinhança. A vistoria teria como objetivo principal verificar a existência de eventuais problemas de estrutura que podem se agravar com o excesso de chuvas.
Mario Celso lembrou que, no último dia 26 de fevereiro, o desabamento da marquise do Grande Hotel Canadá, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro, provocou a morte de duas mulheres e feriu várias pessoas. “Existem, em algumas ruas de Curitiba, casarões abandonados há vários anos, cujas marquises apresentam risco para os transeuntes, que aumenta com o excesso de chuvas. A vistoria representaria uma ação preventiva, evitando que acidentes possam vir a ocorrer, com a responsabilização dos proprietários no sentido de regularizar a situação do imóvel”, explicou.
No caso carioca, o ferro da armação do concreto que sustentava a marquise estava corroído, tendo perdido 80% de seu diâmetro. “No Rio, a marquise tinha sido construída provavelmente nos anos 40, com um tipo de ferro que não se usa mais em construção. Provavelmente, em Curitiba, existem imóveis da mesma época em situação semelhante”, acrescenta.
A ação poderá ser desenvolvida, segundo o vereador, através da Secretaria Municipal de Urbanismo, responsável por fiscalizar as construções. Após a vistoria, seriam feitas as recomendações necessárias para que o responsável pelo imóvel possa cumprir.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba