Líder propõe criar fundo habitacional
O líder do PRTB na Câmara de Curitiba, vereador Custódio da Silva apresentou projeto de lei que prevê a criação do Fundo Habitacional de Pessoas Carentes (FHPC). A proposta do parlamentar é amparar as famílias que vivem abaixo da linha de pobreza e à margem da sociedade.
A sugestão do vereador é denominar o projeto como José Richa, ex-governador e pai do prefeito Beto Richa.O Fundo será destinado à construção de casas populares para moradores em áreas de alto risco, através da parceria com a Prefeitura de Curitiba, Cohab e Fundação de Ação Social (FAS). "O projeto atribui ao órgão público a responsabilidade pelo cadastramento e verificação das áreas de risco e a Cohab ficaria encarregada da construção, contrato e entrega do imóvel, de acordo com a ordem de cadastramento", explica.
Arrendamento
O benefício funcionará em forma de arrendamento, cujo tempo será determinado pela Cohab. A pessoa beneficiada não poderá sob hipótese alguma vender, alugar ou emprestar o imóvel durante o tempo de arrendamento. O projeto está em apreciação nas comissões permanentes da Câmara e a expectativa é que seja votado em plenário no segundo semestre deste ano", comenta Custódio da Silva.
A sugestão do vereador é denominar o projeto como José Richa, ex-governador e pai do prefeito Beto Richa.O Fundo será destinado à construção de casas populares para moradores em áreas de alto risco, através da parceria com a Prefeitura de Curitiba, Cohab e Fundação de Ação Social (FAS). "O projeto atribui ao órgão público a responsabilidade pelo cadastramento e verificação das áreas de risco e a Cohab ficaria encarregada da construção, contrato e entrega do imóvel, de acordo com a ordem de cadastramento", explica.
Arrendamento
O benefício funcionará em forma de arrendamento, cujo tempo será determinado pela Cohab. A pessoa beneficiada não poderá sob hipótese alguma vender, alugar ou emprestar o imóvel durante o tempo de arrendamento. O projeto está em apreciação nas comissões permanentes da Câmara e a expectativa é que seja votado em plenário no segundo semestre deste ano", comenta Custódio da Silva.
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