Líder: o trabalho continua
O vereador Mario Celso Cunha (PSB), reeleito para mais um mandato, já iniciou seu trabalho com novos projetos. O primeiro deles é interessante e trata de um tema bastante social. O líder do prefeito na Câmara apresenta uma idéia bem original, criando, através de projeto de lei, o Crematório Municipal de Curitiba. O assunto é inovador, já que apenas uma empresa funerária, a Vaticano, realiza este tipo de serviço.
O diferencial da proposta é a vinculação do crematório à doação de órgãos. Somente aquele que doar seus órgãos poderá fazer uso gratuito do crematório. Os demais estarão automaticamente impedidos. “Nós queremos provocar um aumento do número de doações, já que existe carência no banco de doadores, prejudicando a efetivação dos transplantes”, diz Mario Celso. A idéia é muito boa, pois poderá motivar famílias a autorizarem as doações.
O projeto autoriza parceria da Prefeitura com patrocinadores, criando uma infra-estrutura, com fornos crematórios, centros especializados de cirurgias para extração de órgãos e perfeito acondicionamento dos mesmos, para serem transladados aos hospitais onde serão feitos os transplantes. "Este projeto, se aprovado, poderá acabar com o mercado ilegal de órgãos”, lembra o vereador.
O transplante é, sem dúvida, a tão esperada resposta para milhares de pessoas com insuficiências orgânicas terminais ou cronicamente incapacitantes. É importante conscientizar a população para as doações. Segundo Mario Celso, qualquer pessoa pode doar órgãos. “Nenhuma religião é contra a doação, pelo contrário. Toda religião apóia o amor aos outros, que inclui o ato de doar-se. Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas, ou melhor, 25 vidas”, completou o líder do prefeito.
No Brasil, aproximadamente 70 mil pessoas aguardam na fila por um transplante. É um gesto que pode determinar a continuidade de uma vida. Dentro deste universo, existe também o transplante pediátrico, um ato que salva a vida de muitas crianças. Incentivar a doação é algo que merece nosso aplauso.
O diferencial da proposta é a vinculação do crematório à doação de órgãos. Somente aquele que doar seus órgãos poderá fazer uso gratuito do crematório. Os demais estarão automaticamente impedidos. “Nós queremos provocar um aumento do número de doações, já que existe carência no banco de doadores, prejudicando a efetivação dos transplantes”, diz Mario Celso. A idéia é muito boa, pois poderá motivar famílias a autorizarem as doações.
O projeto autoriza parceria da Prefeitura com patrocinadores, criando uma infra-estrutura, com fornos crematórios, centros especializados de cirurgias para extração de órgãos e perfeito acondicionamento dos mesmos, para serem transladados aos hospitais onde serão feitos os transplantes. "Este projeto, se aprovado, poderá acabar com o mercado ilegal de órgãos”, lembra o vereador.
O transplante é, sem dúvida, a tão esperada resposta para milhares de pessoas com insuficiências orgânicas terminais ou cronicamente incapacitantes. É importante conscientizar a população para as doações. Segundo Mario Celso, qualquer pessoa pode doar órgãos. “Nenhuma religião é contra a doação, pelo contrário. Toda religião apóia o amor aos outros, que inclui o ato de doar-se. Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas, ou melhor, 25 vidas”, completou o líder do prefeito.
No Brasil, aproximadamente 70 mil pessoas aguardam na fila por um transplante. É um gesto que pode determinar a continuidade de uma vida. Dentro deste universo, existe também o transplante pediátrico, um ato que salva a vida de muitas crianças. Incentivar a doação é algo que merece nosso aplauso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba