Líder esclarece situação de escola
Uma dezena de professores da escola João Cabral Melo Neto, situada na Vila Verde, esteve presente à sessão plenária da Câmara Municipal, solicitando apoio e esclarecimentos sobre a notícia do fechamento do estabelecimento por parte da Secretaria Municipal de Educação.
Foram recebidos pela vereadora professora Josete (PT), que elaborou um abaixo-assinado a ser encaminhado ao prefeito Beto Richa. O documento foi assinado por diversos vereadores da bancada de apoio na Câmara.
Da tribuna da Câmara, o vereador Mario Celso Cunha (PSDB) esclareceu que a secretária municipal de Educação, Eleonora Fruet, ainda não oficializou o fechamento da escola e garante que somente tomará uma posição definitiva após uma reunião, ainda em setembro, com a comunidade do local, incluindo professores, alunos e pais de alunos.
O parlamentar informou que “a Prefeitura pretende acabar com as escolas com perfil metálico, tipo contêiner, por que gera problemas insuportáveis em épocas de frio ou calor intensos”. Mario anunciou que algumas opções estão sendo estudadas, sendo uma delas o remanejamento dos alunos para a Escola Amélia Castro Sabóia, que terá um suporte para mais três salas de aula que serão construídas ou mesmo a possibilidade de demolir a atual metálica e naquele local construir outra, mais moderna, para abrigar 650 alunos. “O problema é que a demanda naquela escola é de 250 a 300 alunos, enquanto na CIC existe uma demanda de pelo menos mil alunos”, lembrou.
Segundo um assessor do prefeito Richa, a situação da escola localizada na Vila Verde, hoje, com cerca de 300 alunos, somente poderá ser mantida com negociação política, pois tecnicamente ela é inviável”.
Foram recebidos pela vereadora professora Josete (PT), que elaborou um abaixo-assinado a ser encaminhado ao prefeito Beto Richa. O documento foi assinado por diversos vereadores da bancada de apoio na Câmara.
Da tribuna da Câmara, o vereador Mario Celso Cunha (PSDB) esclareceu que a secretária municipal de Educação, Eleonora Fruet, ainda não oficializou o fechamento da escola e garante que somente tomará uma posição definitiva após uma reunião, ainda em setembro, com a comunidade do local, incluindo professores, alunos e pais de alunos.
O parlamentar informou que “a Prefeitura pretende acabar com as escolas com perfil metálico, tipo contêiner, por que gera problemas insuportáveis em épocas de frio ou calor intensos”. Mario anunciou que algumas opções estão sendo estudadas, sendo uma delas o remanejamento dos alunos para a Escola Amélia Castro Sabóia, que terá um suporte para mais três salas de aula que serão construídas ou mesmo a possibilidade de demolir a atual metálica e naquele local construir outra, mais moderna, para abrigar 650 alunos. “O problema é que a demanda naquela escola é de 250 a 300 alunos, enquanto na CIC existe uma demanda de pelo menos mil alunos”, lembrou.
Segundo um assessor do prefeito Richa, a situação da escola localizada na Vila Verde, hoje, com cerca de 300 alunos, somente poderá ser mantida com negociação política, pois tecnicamente ela é inviável”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba