Líder do governo protesta contra resposta da Ecovia
Um usuário da BR-277, trecho pedagiado pela concessionária Ecovia Caminho do Mar, reclamou dos desrespeitos praticados pelos motoristas que trafegam pela rodovia em relação aos ciclistas. O solicitante, através do protocolo nº 6803 do livro do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), pediu que fosse feita uma placa de sinalização, a exemplo das muitas que existem, com os dizeres “Cuidado com os ciclistas”, e a resposta da Ecovia, através da coordenadora de Atendimento ao Usuário, Marilia Sanches, foi que isso é impossível, transferindo a responsabilidade para o DER, que aprovou o Projeto de Sinalização Contratual, onde não contempla este tipo de placa de advertência.
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) achou a resposta evasiva e que não contempla a preocupação pela vida. Neste trecho da BR-277 centenas de ciclistas, a maioria trabalhadores, mas muitos atletas, incluindo alguns campeões de ciclismo, triatletas e vencedores de Ironmans, fazem uso da rodovia para os treinamentos. “Uma simples placa de advertência pode salvar vidas e atropelamentos”, justifica o vereador. “Ninguém está pedindo ciclovia no local, muito menos adaptar a rodovia para este tipo de veículo. É apenas uma placa lembrando que na pista estão os ciclistas, já que a maioria não tem outro local para os treinamentos, pois o velódromo não serve para este tipo de esporte (triatlo) e a pista do Autódromo de Curitiba nem sempre é liberada.
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) achou a resposta evasiva e que não contempla a preocupação pela vida. Neste trecho da BR-277 centenas de ciclistas, a maioria trabalhadores, mas muitos atletas, incluindo alguns campeões de ciclismo, triatletas e vencedores de Ironmans, fazem uso da rodovia para os treinamentos. “Uma simples placa de advertência pode salvar vidas e atropelamentos”, justifica o vereador. “Ninguém está pedindo ciclovia no local, muito menos adaptar a rodovia para este tipo de veículo. É apenas uma placa lembrando que na pista estão os ciclistas, já que a maioria não tem outro local para os treinamentos, pois o velódromo não serve para este tipo de esporte (triatlo) e a pista do Autódromo de Curitiba nem sempre é liberada.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba