Líder destaca maior participação feminina
O crescimento da participação feminina no mercado de trabalho no Paraná foi destacado na Câmara Municipal de Curitiba pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB), ao analisar a pesquisa Síntese dos Indicadores Sociais, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O percentual ampliou-se em 6,2 pontos percentuais entre 1995 e 2005, sendo que o nosso Estado aparece entre os cinco do País onde o índice apresentou crescimento.
“Pouco a pouco, a mulher vai ocupando seu lugar no mercado de trabalho, tendo sua competência reconhecida”, destacou o parlamentar, para quem a ocupação da mão-de-obra feminina tende a crescer ao longo das próximas décadas.
Queda
Mas, segundo Mario Celso, esta foi uma das poucas notícias boas na relação das informações oriundas da pesquisa do IBGE. “Infelizmente, a mesma amostragem aponta que o rendimento do trabalhador brasileiro amargou uma queda de 12,7% entre 1995 e 2005. Em 2005, no entanto, o rendimento apresentou uma recuperação e cresceu 4,6% frente a 2004”, considerou.
A pesquisa mostrou, entretanto, acrescentou o vereador, que houve uma diminuição das desigualdades no mercado de trabalho graças à redução nos rendimentos dos mais ricos. Em 95, o rendimento dos 10% mais ricos era 21,2 vezes maior que o rendimento dos 40% mais pobres, considerando os ocupados. Em 2005, essa relação passou para 15,8 vezes.
O IBGE revelou, ainda, que o mercado de trabalho se formalizou em dez anos. Importante destacar, também, continuou Mario Celso, que o emprego com carteira de trabalho subiu no mesmo período em 3,2 pontos percentuais. Além disso, nesse período, houve redução de 3,6% no trabalho não remunerado. E o rendimento médio dos empregados sem carteira sofreu um aumento de 5,1% e chegou a R$ 490,20 em 2005.
A população ocupada que contribui para a Previdência aumentou em quatro pontos percentuais no período. No entanto, o mercado de trabalho brasileiro ainda permanece com alto grau de informalidade. O percentual dos que contribuem para a Previdência ainda não chega a 50% dos ocupados.
“Pouco a pouco, a mulher vai ocupando seu lugar no mercado de trabalho, tendo sua competência reconhecida”, destacou o parlamentar, para quem a ocupação da mão-de-obra feminina tende a crescer ao longo das próximas décadas.
Queda
Mas, segundo Mario Celso, esta foi uma das poucas notícias boas na relação das informações oriundas da pesquisa do IBGE. “Infelizmente, a mesma amostragem aponta que o rendimento do trabalhador brasileiro amargou uma queda de 12,7% entre 1995 e 2005. Em 2005, no entanto, o rendimento apresentou uma recuperação e cresceu 4,6% frente a 2004”, considerou.
A pesquisa mostrou, entretanto, acrescentou o vereador, que houve uma diminuição das desigualdades no mercado de trabalho graças à redução nos rendimentos dos mais ricos. Em 95, o rendimento dos 10% mais ricos era 21,2 vezes maior que o rendimento dos 40% mais pobres, considerando os ocupados. Em 2005, essa relação passou para 15,8 vezes.
O IBGE revelou, ainda, que o mercado de trabalho se formalizou em dez anos. Importante destacar, também, continuou Mario Celso, que o emprego com carteira de trabalho subiu no mesmo período em 3,2 pontos percentuais. Além disso, nesse período, houve redução de 3,6% no trabalho não remunerado. E o rendimento médio dos empregados sem carteira sofreu um aumento de 5,1% e chegou a R$ 490,20 em 2005.
A população ocupada que contribui para a Previdência aumentou em quatro pontos percentuais no período. No entanto, o mercado de trabalho brasileiro ainda permanece com alto grau de informalidade. O percentual dos que contribuem para a Previdência ainda não chega a 50% dos ocupados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba