Líder destaca campanha da fraternidade da CNBB
O brasileiro já está acostumado a ver diariamente cenas de violência, seja na televisão ou na porta de sua casa. O assunto, antes restrito aos cronistas policiais, tomou conta de todos os noticiários. Em função disso, a CNBB lançou neste ano o tema “A paz é fruto da justiça”, dentro da campanha “Fraternidade e segurança pública”.
Na Câmara Municipal de Curitiba, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) destacou o lema da campanha, dizendo que “todas as pesquisas apontam para a segurança pública como o maior problema dos brasileiros. Nada mais justo que os setores organizados da sociedade apontem soluções e coloquem na pauta dos debates este assunto, que vem gerando tragédias e fazendo vítimas. A CNBB acertou no tema e pontuou alguns itens que devem ser analisados com a ajuda da população, dos órgãos de segurança e dos políticos com mandatos. Precisamos nos unir para evitar as cenas do crime”, disse o parlamentar.
A CNBB colocou em seu texto-base um sumário que diz “ver – julgar -agir”, deixando claro o desafio das propostas para encontrar soluções. Por isso, as sugestões de mudança do Código Penal, criação da justiça restaurativa, inclusão do ex-presidiário no mercado de trabalho, ouvidorias independentes das polícias e do sistema prisional, visita mensal do Ministério Público aos presídios, expansão de penas alternativas e outras propostas na área da justiça e segurança pública.
Mario Celso, líder do prefeito Beto Richa na Câmara, também sugere à CNBB a criação de uma Pastoral de Segurança Pública, onde todos os problemas, propostas e projetos para o setor seriam debatidos e discutidos com as partes envolvidas. “Hoje, são 30 pastorais, como a Carcerária, Menor, Pessoa Idosa, Turismo, Vocacional, Saúde, Afro-Brasileira, Comunicação, Cultura, Educação, Familiar, Juventude, Litúrgica, Nômades, Pescadores, Terra e outras tantas. Por que não uma específica para a área de segurança pública? Acredito que a igreja tem um poder de comunicação muito forte e isto pode ajudar a combater a violência no Brasil”, disse o vereador.
Em Curitiba, o arcebispo metropolitano, Dom Moacyr José Vitti, já elaborou uma farta programação junto às igrejas, pastorais, paróquias e autoridades, visando um grande debate participativo na busca de soluções.
Na Câmara Municipal de Curitiba, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) destacou o lema da campanha, dizendo que “todas as pesquisas apontam para a segurança pública como o maior problema dos brasileiros. Nada mais justo que os setores organizados da sociedade apontem soluções e coloquem na pauta dos debates este assunto, que vem gerando tragédias e fazendo vítimas. A CNBB acertou no tema e pontuou alguns itens que devem ser analisados com a ajuda da população, dos órgãos de segurança e dos políticos com mandatos. Precisamos nos unir para evitar as cenas do crime”, disse o parlamentar.
A CNBB colocou em seu texto-base um sumário que diz “ver – julgar -agir”, deixando claro o desafio das propostas para encontrar soluções. Por isso, as sugestões de mudança do Código Penal, criação da justiça restaurativa, inclusão do ex-presidiário no mercado de trabalho, ouvidorias independentes das polícias e do sistema prisional, visita mensal do Ministério Público aos presídios, expansão de penas alternativas e outras propostas na área da justiça e segurança pública.
Mario Celso, líder do prefeito Beto Richa na Câmara, também sugere à CNBB a criação de uma Pastoral de Segurança Pública, onde todos os problemas, propostas e projetos para o setor seriam debatidos e discutidos com as partes envolvidas. “Hoje, são 30 pastorais, como a Carcerária, Menor, Pessoa Idosa, Turismo, Vocacional, Saúde, Afro-Brasileira, Comunicação, Cultura, Educação, Familiar, Juventude, Litúrgica, Nômades, Pescadores, Terra e outras tantas. Por que não uma específica para a área de segurança pública? Acredito que a igreja tem um poder de comunicação muito forte e isto pode ajudar a combater a violência no Brasil”, disse o vereador.
Em Curitiba, o arcebispo metropolitano, Dom Moacyr José Vitti, já elaborou uma farta programação junto às igrejas, pastorais, paróquias e autoridades, visando um grande debate participativo na busca de soluções.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba