Líder destaca adesão de Curitiba a programa contra o crack

por Assessoria Comunicação publicado 22/05/2013 12h25, última modificação 16/09/2021 08h17

O vereador Pedro Paulo (PT), líder do governo na Câmara Municipal, destacou nesta semana a adesão de Curitiba ao programa federal “Crack, é  Possível Vencer”. O termo foi assinado pelo prefeito Gustavo Fruet na última sexta-feira (17) durante a vinda dos ministros Alexandre Padilha (Saúde), Ideli Salvati (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil).

O programa federal prevê medidas de prevenção às drogas e o enfrentamento do tráfico. A adesão de Curitiba significa recursos para investimento em equipamentos de saúde, assistência social e segurança pública. “O desafio de enfrentar o uso de drogas, e em particular o crack, deve congregar poder público e sociedade”, comentou Pedro Paulo, um dos vereadores que representaram o Legislativo no evento.

“Nessa tarefa é preciso garantir o tratamento de dependentes químicos, integração das forças policiais e um trabalho permanente de prevenção, envolvendo as áreas da política social do município e a sociedade civil”, afirmou o líder do governo.
 
Fórum da Verdade

Pedro Paulo também representou a Câmara Municipal em reunião do Fórum Paranaense da Verdade, que realizou semana passada ato em memória da Greve dos Trabalhadores da Construção Civil de 1979. Nesse período, o país vivia sob ditadura militar e, mesmo assim, a paralisação durou 20 dias. Essa greve, disseram os membros do Fórum, é considerada a primeira grande mobilização operária no Paraná após o golpe de 1964.

"É um ato em memória de homens e mulheres corajosos, que apostaram na construção de um país democrático. Essa lembrança deve ser permanente", afirmou o vereador durante o evento. Ele também lembrou que a Comissão Nacional da Verdade constitui, com a participação de todas as centrais sindicais, um grupo de trabalho para investigar especificamente a repressão aos trabalhadores.

Além de representantes do Fórum, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Nova Central, o Grupo Tortura Nunca Mais e o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintracon), participaram da atividade.