Líder defende secretário
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) estranhou a decretação de sigilo na questão salarial envolvendo o chefe de gabinete do prefeito, Deonilson Roldo. Ele afirmou que “é um caso público e não há o que esconder. Mesmo assim, respeito a decisão do Ministério Público, que tem seus motivos para a decisão.”
O líder do prefeito na Câmara fez elogios ao promotor Walber Alexandre de Souza, dizendo que “vem fazendo uma investigação responsável e que em nenhum momento colocou dúvida no comportamento do secretário, mesmo porque Deonilson Roldo tem colaborado com as investigações, indo pessoalmente ao MP para levar documentos solicitados.”
Segundo o vereador, “não há conduta criminosa e sim um desencontro de contabilidade gerado pelos RHs da Assembléia Legislativa e da prefeitura municipal, que foge da vontade do servidor. Em nenhum momento o chefe de gabinete recebeu valores ilegais ou acúmulo de salários de duas fontes.” Sobre o processo, Mario Celso declarou que o Ministério Público recebeu uma denúncia e está investigando. “Nenhuma ação foi proposta, pois a análise dos documentos está sendo feita em operação conjunta, tanto que o próprio MP faz um reestudo do material, estabelecendo um prazo maior para análise de planilha. O caráter de sigilo se prestou ao uso indevido das informações que estavam no procedimento”, completou.
O líder do prefeito na Câmara fez elogios ao promotor Walber Alexandre de Souza, dizendo que “vem fazendo uma investigação responsável e que em nenhum momento colocou dúvida no comportamento do secretário, mesmo porque Deonilson Roldo tem colaborado com as investigações, indo pessoalmente ao MP para levar documentos solicitados.”
Segundo o vereador, “não há conduta criminosa e sim um desencontro de contabilidade gerado pelos RHs da Assembléia Legislativa e da prefeitura municipal, que foge da vontade do servidor. Em nenhum momento o chefe de gabinete recebeu valores ilegais ou acúmulo de salários de duas fontes.” Sobre o processo, Mario Celso declarou que o Ministério Público recebeu uma denúncia e está investigando. “Nenhuma ação foi proposta, pois a análise dos documentos está sendo feita em operação conjunta, tanto que o próprio MP faz um reestudo do material, estabelecendo um prazo maior para análise de planilha. O caráter de sigilo se prestou ao uso indevido das informações que estavam no procedimento”, completou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba