Líder defende mudança no calendário eleitoral
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, Mario Celso Cunha (PSB), defendeu uma modificação no calendário eleitoral para acabar com o prazo existente entre a desincompatibilização dos ocupantes de cargos públicos para a disputa da eleição e a data das convenções partidárias. Segundo o vereador, com o atual calendário se cria um hiato no processo eleitoral que pode favorecer ou prejudicar candidaturas e se coloca a Justiça Eleitoral em cheque.
Mario lembrou recentes declarações do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pré-candidato à presidência da República, que já questionou a mesma situação e as várias ações que são registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) denunciando a prática de campanha política fora de prazo pelos candidatos.
“Trata-se de um período em que o futuro candidato não pode fazer oficialmente campanha, um fato que é inevitável, especialmente quando já existe uma definição por parte do partido. O correto é que a desincompatibilização fosse seguida da realização das convenções, para que os candidatos confirmados pudessem partir para a busca do voto desde então”, argumentou.
Segundo Mário Celso, a mudança no calendário seria benéfica tanto para os candidatos como para os eleitores. “Eles teriam mais tempo para expor suas propostas de campanha e os eleitores, melhores condições de conhecer seus candidatos para tomar uma decisão mais correta”, acrescentou.
O vereador ainda deu como exemplo anos em que as eleições coincidem com a Copa do Mundo, como este. “A campanha política só poderá começar oficialmente no início de julho, quando a Copa estará atraindo as atenções de todos os brasileiros. Assim, os candidatos ficarão prejudicados e terão apenas pouco mais de dois meses para expor suas propostas ao eleitorado. Se as convenções fossem antecipadas haveria mais tempo para debates, viagens, enfim, para que os candidatos se aproximassem mais do eleitor, dando a ele melhor oportunidade de julgamento”, defendeu o vereador.
Mario lembrou recentes declarações do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pré-candidato à presidência da República, que já questionou a mesma situação e as várias ações que são registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) denunciando a prática de campanha política fora de prazo pelos candidatos.
“Trata-se de um período em que o futuro candidato não pode fazer oficialmente campanha, um fato que é inevitável, especialmente quando já existe uma definição por parte do partido. O correto é que a desincompatibilização fosse seguida da realização das convenções, para que os candidatos confirmados pudessem partir para a busca do voto desde então”, argumentou.
Segundo Mário Celso, a mudança no calendário seria benéfica tanto para os candidatos como para os eleitores. “Eles teriam mais tempo para expor suas propostas de campanha e os eleitores, melhores condições de conhecer seus candidatos para tomar uma decisão mais correta”, acrescentou.
O vereador ainda deu como exemplo anos em que as eleições coincidem com a Copa do Mundo, como este. “A campanha política só poderá começar oficialmente no início de julho, quando a Copa estará atraindo as atenções de todos os brasileiros. Assim, os candidatos ficarão prejudicados e terão apenas pouco mais de dois meses para expor suas propostas ao eleitorado. Se as convenções fossem antecipadas haveria mais tempo para debates, viagens, enfim, para que os candidatos se aproximassem mais do eleitor, dando a ele melhor oportunidade de julgamento”, defendeu o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba