Líder cobra omissão do Ministério da Saúde
O líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, vereador Mario Celso Cunha (PSB), cobrou do Ministério da Saúde a adoção de procedimentos e ações padronizadas em relação à prevenção contra a gripe suína. Segundo o parlamentar, a omissão do governo federal em relação à doença está provocando confusão entre a população, com os setores públicos e privados das diversas cidades do Estado adotando ações diferenciadas. Para ele, cabe ao ministério definir um padrão de ações eficazes para prevenir a doença.
“Tem cidade com comércio fechado, outras não; existem cidades com cinemas fechados, outras ministrando aulas normalmente e assim por diante. De que adianta tomar uma atitude numa determinada área quando em outra nada acontece. A ausência da autoridade sanitária provoca confusão, gera prejuízos e coloca a população em risco”, criticou o vereador, que cobra um posicionamento do governo federal em relação à pandemia. “Se for o caso, vamos adotar a solução do México, que fechou tudo por duas semanas e impediu o avanço da doença. Neste momento, a questão econômica tem que ficar em segundo plano. O que é preciso é preservar a saúde da população”, completou.
Mario Celso destaca que, na ausência da autoridade sanitária federal, o Ministério Público e as prefeituras estão tomando atitudes contra o avanço da doença. Em algumas cidades, os promotores estão recomendando o cancelamento de todas as atividades onde exista aglomeração de pessoas, enquanto em alguns municípios estão propondo a emissão de autorização prévia para realização de eventos. Noutras, estão orientando os agentes de saúde municipais para que informem sobre casos de descumprimento do isolamento domiciliar.
“Todas são ações válidas, mas é fundamental que haja uma uniformidade nos procedimentos e só quem pode determinar isso é o Ministério da Saúde, que precisa trocar o discurso político pela ação, já que é a saúde da população que está em risco”, acrescentou o vereador.
Mario Celso também critica o fato do governo continuar impedindo o acesso da população ao medicamento Tamiflu nas farmácias, o que já gerou ações judiciais. “Trata-se de um desrespeito ao ser humano. Em qualquer país civilizado, o medicamento pode ser obtido na farmácia mediante receita médica. É um direito da população que o governo do presidente Lula desconhece”, conclui.
“Tem cidade com comércio fechado, outras não; existem cidades com cinemas fechados, outras ministrando aulas normalmente e assim por diante. De que adianta tomar uma atitude numa determinada área quando em outra nada acontece. A ausência da autoridade sanitária provoca confusão, gera prejuízos e coloca a população em risco”, criticou o vereador, que cobra um posicionamento do governo federal em relação à pandemia. “Se for o caso, vamos adotar a solução do México, que fechou tudo por duas semanas e impediu o avanço da doença. Neste momento, a questão econômica tem que ficar em segundo plano. O que é preciso é preservar a saúde da população”, completou.
Mario Celso destaca que, na ausência da autoridade sanitária federal, o Ministério Público e as prefeituras estão tomando atitudes contra o avanço da doença. Em algumas cidades, os promotores estão recomendando o cancelamento de todas as atividades onde exista aglomeração de pessoas, enquanto em alguns municípios estão propondo a emissão de autorização prévia para realização de eventos. Noutras, estão orientando os agentes de saúde municipais para que informem sobre casos de descumprimento do isolamento domiciliar.
“Todas são ações válidas, mas é fundamental que haja uma uniformidade nos procedimentos e só quem pode determinar isso é o Ministério da Saúde, que precisa trocar o discurso político pela ação, já que é a saúde da população que está em risco”, acrescentou o vereador.
Mario Celso também critica o fato do governo continuar impedindo o acesso da população ao medicamento Tamiflu nas farmácias, o que já gerou ações judiciais. “Trata-se de um desrespeito ao ser humano. Em qualquer país civilizado, o medicamento pode ser obtido na farmácia mediante receita médica. É um direito da população que o governo do presidente Lula desconhece”, conclui.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba