Licitação para banco tem apoio na Câmara
A intenção da Prefeitura de Curitiba de abrir, nas próximas semanas, um processo licitatório para escolher um banco para gerir as contas do município ou adotar um banco público para promover a operação, foi apoiada na Câmara Municipal de Curitiba pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB). Em qualquer das opções, o banco escolhido deverá pagar um valor a ser definido para poder assumir essas contas. “Estes recursos devem entrar para a conta corrente do município, destinando-se, do total, 25% para a educação e 15% para a saúde”, explicou o vereador.
Para Mario, não existe razão para que um banco privado gerencie a conta de 35 mil funcionários ativos e aposentados, o que representa um montante mensal de R$ 64 milhões, sem participar de um processo de seleção. O vereador lembrou ainda que tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa Econômica Federal já manifestaram o interesse de apresentar uma proposta para a Prefeitura.
Ganha
Para o tucano, além dos lucros financeiros que vai auferir com a conta, o banco terá benefícios de marketing. “Curitiba é uma marca forte, em função de ser uma capital que é referência para o País em vários setores e há interesse das instituições financeiras de associarem o nome da empresa à cidade. Assim, o novo responsável pelas contas também estará utilizando o conceito que a cidade desfruta para ampliar seus lucros”, explica.
“Nada mais democrático do que licitar ou destinar à melhor proposta de um dos nossos bancos públicos, de grande conceito, o destino da importante conta do município” acrescenta, lembrando que o benefício desta mudança também precisará ser sentido pelo servidor público, que necessita ter um atendimento diferenciado, especialmente aqueles já aposentados.
Caso o Itaú perca as contas dos servidores municipais, deve acumular o prejuízo que já teve em 2005, quando o governador Roberto Requião decretou o fim da exclusividade do banco sobre as contas dos servidores estaduais.
Para Mario, não existe razão para que um banco privado gerencie a conta de 35 mil funcionários ativos e aposentados, o que representa um montante mensal de R$ 64 milhões, sem participar de um processo de seleção. O vereador lembrou ainda que tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa Econômica Federal já manifestaram o interesse de apresentar uma proposta para a Prefeitura.
Ganha
Para o tucano, além dos lucros financeiros que vai auferir com a conta, o banco terá benefícios de marketing. “Curitiba é uma marca forte, em função de ser uma capital que é referência para o País em vários setores e há interesse das instituições financeiras de associarem o nome da empresa à cidade. Assim, o novo responsável pelas contas também estará utilizando o conceito que a cidade desfruta para ampliar seus lucros”, explica.
“Nada mais democrático do que licitar ou destinar à melhor proposta de um dos nossos bancos públicos, de grande conceito, o destino da importante conta do município” acrescenta, lembrando que o benefício desta mudança também precisará ser sentido pelo servidor público, que necessita ter um atendimento diferenciado, especialmente aqueles já aposentados.
Caso o Itaú perca as contas dos servidores municipais, deve acumular o prejuízo que já teve em 2005, quando o governador Roberto Requião decretou o fim da exclusividade do banco sobre as contas dos servidores estaduais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba