Leprevost quer prevenção de hepatites virais
O vereador Ney Leprevost (PP) apresentou projeto instituindo em Curitiba a realização de campanha permanente para a prevenção e controle de hepatites virais.
"As estimativas são de que no Brasil 1,5 milhão de pessoas já tiveram contato com o vírus que provoca a hepatite C. O problema é que a doença, na maioria dos casos, é assintomática", afirma Leprevost.
A hepatite C, caso não seja tratada corretamente, pode evoluir para cirrose, insuficiência hepática e câncer no fígado. "A população precisa ser alertada permanentemente para as formas de transmissão da hepatite C, que são transfusões, seringas compartilhadas, cirurgias e relações sexuais sem preservativo", alerta o parlamentar.
Leprevost lembra que o tratamento da doença é feito pela associação de dois medicamentos: interferon e ribavirina. "Quando a doença é detectada a tempo, normalmente a resposta é boa. Por isso, nossa preocupação em aprovar este projeto", diz.
A hepatite C é detectada através de exame de sangue. Basta que o médico solicite a sorologia do vírus C. Em caso de confirmação, o paciente deve fazer uma avaliação do fígado para saber se há comprometimento.
"As estimativas são de que no Brasil 1,5 milhão de pessoas já tiveram contato com o vírus que provoca a hepatite C. O problema é que a doença, na maioria dos casos, é assintomática", afirma Leprevost.
A hepatite C, caso não seja tratada corretamente, pode evoluir para cirrose, insuficiência hepática e câncer no fígado. "A população precisa ser alertada permanentemente para as formas de transmissão da hepatite C, que são transfusões, seringas compartilhadas, cirurgias e relações sexuais sem preservativo", alerta o parlamentar.
Leprevost lembra que o tratamento da doença é feito pela associação de dois medicamentos: interferon e ribavirina. "Quando a doença é detectada a tempo, normalmente a resposta é boa. Por isso, nossa preocupação em aprovar este projeto", diz.
A hepatite C é detectada através de exame de sangue. Basta que o médico solicite a sorologia do vírus C. Em caso de confirmação, o paciente deve fazer uma avaliação do fígado para saber se há comprometimento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba