Leprevost propõe fim de sigilos para políticos
O vereador Ney Leprevost (PP) defendeu, na Câmara Municipal, o fim do sigilo bancário e fiscal para ocupantes de cargos eletivos e membros do primeiro e segundo escalões do Executivo. O parlamentar informou que está encaminhando a proposta para análise da Câmara dos Deputados e do Senado da República, já que a adoção da medida depende de mudanças na legislação federal.
"Vou enviar para a Heloísa Helena, Gustavo Fruet, Suplicy, Francisco Dornelles, Zé Eduardo Cardoso, Jefferson Peres, Eduardo Paes e Denisse Frossard. Acredito que se eles se interessarem pelo projeto pode ser uma das respostas do Congresso Nacional à indignação da sociedade em relação à prática escancarada de corrupção que se instituiu na República", afirma Lerpevost.
O vereador entende que o fim dos sigilos fiscal e bancário não fere o direito à privacidade estabelecido pela Constituição Federal. "A privacidade dos homens públicos tem que ser restrita aos fatos pertinentes exclusivamente à sua vida pessoal e familiar. As finanças de um político deixam de ser alvo de sigilo quando há interesse geral da sociedade em ver todo e qualquer desvio do dinheiro público fiscalizado, denunciado, investigado, julgado e, se for o caso, punido", sustenta Ney Leprevost.
Reforma política
O parlamentar também defende uma reforma política urgente no Brasil. "O Congresso precisa abrir um diálogo com a sociedade e fazer a reforma já para a próxima eleição. Do jeito que as coisas estão, vai ficar impossível fazer uma campanha tecnicamente lícita. Adiar a reforma é prejudicar a própria democracia", conclui o vereador.
"Vou enviar para a Heloísa Helena, Gustavo Fruet, Suplicy, Francisco Dornelles, Zé Eduardo Cardoso, Jefferson Peres, Eduardo Paes e Denisse Frossard. Acredito que se eles se interessarem pelo projeto pode ser uma das respostas do Congresso Nacional à indignação da sociedade em relação à prática escancarada de corrupção que se instituiu na República", afirma Lerpevost.
O vereador entende que o fim dos sigilos fiscal e bancário não fere o direito à privacidade estabelecido pela Constituição Federal. "A privacidade dos homens públicos tem que ser restrita aos fatos pertinentes exclusivamente à sua vida pessoal e familiar. As finanças de um político deixam de ser alvo de sigilo quando há interesse geral da sociedade em ver todo e qualquer desvio do dinheiro público fiscalizado, denunciado, investigado, julgado e, se for o caso, punido", sustenta Ney Leprevost.
Reforma política
O parlamentar também defende uma reforma política urgente no Brasil. "O Congresso precisa abrir um diálogo com a sociedade e fazer a reforma já para a próxima eleição. Do jeito que as coisas estão, vai ficar impossível fazer uma campanha tecnicamente lícita. Adiar a reforma é prejudicar a própria democracia", conclui o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba