Lei que alerta sobre automedicação passa a valer
Entra em vigor, a partir desta quarta-feira (8), a lei 13.574, de autoria do vereador Tito Zeglin (PDT), que prevê a colocação de placas informativas sobre os riscos da automedicação em farmácias e drogarias da cidade. As farmácias e drogarias deverão colocar placas com os seguintes dizeres: “Tomar remédio sem o conhecimento de seu médico e sem orientação do farmacêutico pode ser perigoso para sua saúde” e “Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças”. A placa deve ser colocada em local visível e o estabelecimento que desobedecer a regra poderá ser multado em R$ 300,00.
A medida, segundo Zeglin, reforça o objetivo de que o consumidor tenha certeza de que o produto a ser adquirido terá o efeito adequado para a sua saúde. De acordo com o Conselho Regional de Farmácia do Paraná, mesmo a compra de medicamentos classificados como isentos de prescrição médica deve ter a orientação de um farmacêutico, pois também apresentam riscos se usados indiscriminadamente.
O alerta dos riscos da automedicação vai ao encontro de um esforço nacional. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a exigir, desde o dia 28 de novembro, que antibióticos sejam vendidos apenas com receita médica, sendo que uma das vias deve ficar retida no estabelecimento.
Complicações
A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde alerta para o fato de que um medicamento inapropriado pode mascarar o diagnóstico de uma doença. Pode ainda afetar pessoas com hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, glaucoma, doença renal crônica, insuficiência hepática grave ou disfunção tireoidiana.
A medida, segundo Zeglin, reforça o objetivo de que o consumidor tenha certeza de que o produto a ser adquirido terá o efeito adequado para a sua saúde. De acordo com o Conselho Regional de Farmácia do Paraná, mesmo a compra de medicamentos classificados como isentos de prescrição médica deve ter a orientação de um farmacêutico, pois também apresentam riscos se usados indiscriminadamente.
O alerta dos riscos da automedicação vai ao encontro de um esforço nacional. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a exigir, desde o dia 28 de novembro, que antibióticos sejam vendidos apenas com receita médica, sendo que uma das vias deve ficar retida no estabelecimento.
Complicações
A Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde alerta para o fato de que um medicamento inapropriado pode mascarar o diagnóstico de uma doença. Pode ainda afetar pessoas com hipertensão, doenças cardíacas, diabetes, glaucoma, doença renal crônica, insuficiência hepática grave ou disfunção tireoidiana.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba